Cristiano Ronaldo Encontra Trump e Príncipe Bin Salmane na Casa Branca
O jogador de futebol Cristiano Ronaldo compartilhou fotos de seu encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o príncipe saudita Mohammed bin Salman, na Casa Branca. O encontro ocorreu na terça-feira, 18 de novembro de 2025, durante um jantar oficial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na publicação, Ronaldo expressou ter sido recebido “de forma calorosa”, acompanhado por sua noiva. Ele manifestou seu desejo de contribuir para iniciativas que beneficiem as novas gerações, afirmando que está pronto para “fazer a minha parte enquanto inspiramos novas gerações a construir um futuro definido pela coragem, responsabilidade e paz duradoura”.
Reação Política
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) reagiu ao post do jogador com uma sequência de palmas. A reação gerou atenção e debate sobre o encontro entre líderes políticos e esportivos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Investimentos Sauditas nos EUA
O príncipe Mohammed bin Salman, comandante do PIF (Fundo de Investimento Público), que controla 75% do Al-Nassr, clube onde Cristiano Ronaldo joga, também esteve presente. O príncipe destacou seu interesse na economia dos Estados Unidos.
Declarações e Ajustes
Após a declaração de Trump sobre um investimento de US$ 600 bilhões, o príncipe bin Salman afirmou que “acredita no futuro” dos Estados Unidos e decidiu aumentar o investimento. Em resposta a questionamentos sobre a viabilidade do investimento, considerando a queda no preço do petróleo, o príncipe enfatizou que não estava “criando falsas oportunidades para satisfazer os Estados Unidos ou Trump” e que a Arábia Saudita possui uma “grande demanda” por poder computacional, buscando obter chips nos Estados Unidos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Acordos de Abraão
Os líderes também discutiram os Acordos de Abraão, buscando normalizar a relação entre Israel e países árabes. Segundo Trump, houve uma “boa conversa”. O príncipe bin Salman expressou o desejo de incluir a Arábia Saudita no acordo, ao mesmo tempo em que buscava um “caminho para a solução de dois Estados”, exigindo a criação do Estado Palestino para assinar o tratado.
