Cris Pereira, de ‘A Praça é Nossa’, é condenada a 18 anos por estupro de menor

Juiz decide sobre caso envolvendo criança de 3 anos no Rio Grande do Sul e decisão de 2º grau enfrenta recurso.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Humorista Condenado a Longa Pena por Estupro de Vulnerável

O humorista Cristiano Pereira, integrante do programa “A Praça é Nossa” do SBT, foi condenado a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão em regime fechado por estupro de vulnerável contra sua própria filha. O caso, considerado emblemático de violência sexual, gerou grande repercussão no Rio Grande do Sul.

A decisão, unânime da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, destaca a gravidade do crime e representa uma resposta contundente da Justiça contra atos de violência contra crianças e adolescentes. Paralelamente ao processo criminal, o acusado tentou judicialmente imputar alienação parental à mãe da vítima, em uma tentativa de silenciá-la.

Reação da Defesa

A defesa de Cristiano Pereira alega inocência, argumentando que a sentença de primeiro grau não apresentou provas concretas do crime. Segundo o advogado do humorista, Edson Cunha, os laudos periciais oficiais confirmaram a inexistência do fato, com o delegado responsável atuando como testemunha de defesa.

A defesa enfatiza que a sentença absolutória de primeiro grau foi baseada na ausência de provas, e que a decisão de segunda instância não apreciou os laudos periciais produzidos. A confiança na revisão do julgamento e na inocência de Cristiano Pereira é um ponto central na argumentação da defesa.

Repercussão e Reafirmações

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reafirma a importância de proteger vítimas de violência e ressalta que o silêncio só beneficia os agressores. A decisão judicial é vista como um passo crucial para evitar novas vítimas e garantir a justiça.

LEIA TAMBÉM!

A defesa de Cristiano Pereira mantém a confiança no Poder Judiciário e na revisão do julgamento, enquanto a comunidade jurídica e a sociedade civil reforçam a necessidade de combater a violência e garantir a proteção de crianças e adolescentes.

Com informações do Estadão Conteúdo

Sair da versão mobile