Criptoativos e memecoins: guia completo para entender o mercado e investir agora com segurança. Descubra os conceitos e o potencial dos ativos digitais.
O mundo das criptomoedas apresenta um vocabulário próprio, com termos como blockchain, stablecoins, NFTs e memecoins, que surgem em debates financeiros e redes sociais. Para não se perder nesse universo, é importante entender o que cada conceito significa e como aplicá-los.
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Criptoativos são o termo mais amplo desse ecossistema, referindo-se a qualquer ativo digital que utiliza criptografia e blockchain para garantir segurança, autenticidade e descentralização. São representações digitais de valor que podem funcionar como moeda, investimento, contrato ou obra de arte, registradas em uma rede pública e imutável.
As criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, são apenas uma categoria dentro desse universo. O blockchain, um tipo de banco de dados descentralizado, é a base do mercado cripto. Transações são validadas por uma rede de computadores, impedindo fraudes e garantindo a imutabilidade.
Os preços das criptomoedas são definidos pela oferta e demanda, como no mercado de ações. O Bitcoin (BTC) está atualmente em torno de US$ 121 mil, enquanto o Ethereum (ETH) gira em torno de US$ 4,5 mil. Existem milhares de outros ativos digitais com diferentes funções e riscos.
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Criptomoeda: Moeda digital usada como meio de pagamento ou reserva de valor. O Bitcoin (criado em 2009) e o Ethereum (lançado em 2015) são exemplos conhecidos. O Ethereum trouxe contratos inteligentes e novos usos para a tecnologia.
Token: Uma unidade digital criada em uma blockchain, podendo representar um ativo financeiro, direito de uso ou até uma ação de empresa. Toda criptomoeda é um token, mas nem todo token é uma criptomoeda.
Stablecoin: Moedas estáveis, geralmente atreladas a moedas tradicionais, como o dólar (USDC). Reduzem a volatilidade do mercado cripto, conectando o mundo digital ao financeiro tradicional.
Memecoin: Nascidas como piadas na internet, popularizaram-se com o apoio de comunidades online e celebridades. A Dogecoin (criada em 2013) é um exemplo. Apesar do tom humorístico, algumas atingiram valores bilionários, mas são altamente especulativas.
NFT (Non-Fungible Token): Tokens únicos e indivisíveis, que comprovam a propriedade de obras de arte, músicas, vídeos e colecionáveis digitais. Cada NFT tem um código exclusivo na blockchain, garantindo sua autenticidade.
ETF de Criptomoedas: Fundos de investimento negociados na bolsa que replicam o desempenho de criptomoedas, como o HASH11 no Brasil. Permitem investir no mercado cripto de forma mais acessível e regulamentada.
O universo dos criptoativos está em expansão, e quem dominar a terminologia, entender os processos e aprender a investir com segurança terá vantagem. Por isso, a EXAME Saint Paul, em parceria com o BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, oferece o Workshop Executivo Gratuito em Diversificação Patrimonial: Como Incluir Cripto na Sua Carteira Sem Especular. O workshop te ajuda a transformar curiosidade em estratégia e a investir com mais confiança. Garanta sua vaga e aprenda a investir com método.
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