Costa Filho anuncia revisão da restrição de voos no Santos Dumont em 2026

Rio de Janeiro: Novo projeto visa otimizar fluxo de passageiros entre SDU e Galeão, com capacidade anual de 40 milhões de pessoas.

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(Imagem de reprodução da internet).

Revisão da Restrição no Aeroporto Santos Dumont

O Ministro Silvio Costa Filho anunciou que a restrição de passageiros no Aeroporto Santos Dumont (SDU), localizado no Rio de Janeiro, será reavaliada a partir de 2026. Essa medida, que limitava o número de voos, foi implementada com o objetivo de otimizar o fluxo de passageiros entre o SDU e o Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão (GIG).

A decisão surgiu devido à disparidade de capacidade entre os dois aeroportos. O Santos Dumont, com menor capacidade, registrava um volume de passageiros significativamente superior ao do Galeão, que possui uma capacidade anual de 40 milhões de pessoas. Essa situação gerava congestionamentos e dificuldades operacionais.

Impacto da Realocação de Voos

Com a realocação de voos para o Galeão, espera-se um aumento no movimento do aeroporto, que passou de 14 milhões de passageiros em 2024 para uma projeção de 22 milhões em 2026. Essa mudança visa melhorar a eficiência e a capacidade de atendimento do sistema aeroportuário do Rio de Janeiro.

A expectativa é que a otimização do fluxo de passageiros contribua para reduzir os tempos de espera e melhorar a experiência dos viajantes, além de fortalecer a infraestrutura aeroportuária da região.

Futuro do Aeroporto Santos Dumont

O ministro também comentou sobre o futuro do Santos Dumont, que, entre os grandes aeroportos brasileiros, é o único que permanece totalmente sob gestão federal, através da estatal Infraero. Essa particularidade reforça a importância do aeroporto para a aviação regional do Rio de Janeiro.

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Atualmente, a concessão do SDU à iniciativa privada não está no radar do governo. O foco principal é fortalecer a Infraero, que está passando por um processo de reestruturação financeira e econômica, buscando garantir a sustentabilidade da empresa e preservar o ativo com um olhar atento para a aviação regional.

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