Conflito na Câmara: Motta e Sóstenes trocam farpas sobre Anistia e Terrorismo

Conflito na Câmara Alta: Motta e Sóstenes se afastam após divergências sobre Lei Antiterrorismo. Críticas e acusações na troca de mensagens.

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(Imagem de reprodução da internet).

Conflito entre Lideranças da Câmara Alta

O presidente da Câmara dos Deputados, representando o partido Republicanos-PB, teve uma mudança de postura em relação ao líder do Partido Liberal (PL) na Casa, originário do estado do Rio de Janeiro. O deputado comunicou em uma terça-feira, 25 de novembro de 2025, que não mantém conversas regulares com o presidente da Câmara, classificando a situação como “problemas normais de trabalho”.

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Ele enfatizou que se tratou de um “desentendimento” e não de um “rompimento” formal.

Origem do Desentendimento

O conflito surgiu após o deputado Sóstenes, líder do PL, vetar os números 19 e 29, que eram apresentados ao projeto Antifacção (5.582 de 2025), datado de 18 de novembro. As medidas vetadas visavam alterar dispositivos relacionados à Lei Antiterrorismo (13.260 de 2016) e equiparar facções criminosas a grupos terroristas.

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Reação e Retratação

Sóstenes comunicou o rompimento das relações por meio de mensagem no WhatsApp. Desde então, não houve contato com o presidente da Câmara. Em contrapartida, o deputado Sóstenes afirmou ao Poder360 que pretende conversar com Motta ainda nesta terça-feira, abordando o Projeto de Lei da Anistia, que concede anistia aos envolvidos no ocorrido em 8 de Janeiro.

Disputas e Críticas

A situação se intensificou com as críticas públicas do líder do PL às versões do texto apresentadas pelo relator Guilherme Derrite (PP-SP). Motta se irritou com as posições do líder do PL. O petista Lindbergh usou sua conta na rede social X para criticar a atuação de Motta, afirmando que “política não se faz como clube de amigos” e descrevendo suas posições como “transparentes e previsíveis”, em contraste com a conduta de Motta, que ele acusou de agir “na surdina e erraticamente”.

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