Evasões luminosas capturadas em longas exposições! Fenômeno observado no céu ocidental, cerca de uma hora após o pôr do sol.
O cometa Lemmon iniciou sua aproximação mais próxima da Terra em 1.300 anos nesta terça-feira (21). O evento representa uma oportunidade para observadores capturarem imagens da bola de neve cósmica esverdeada, embora a visualização direta a olho nu seja desafiadora.
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De acordo com o Observatório Astronômico Nacional do Japão, longas exposições de câmera, direcionadas para o céu ocidental cerca de uma hora após o pôr do sol, podem permitir a captura do cometa. A observação foi possível no domingo (19) em Tokachi, Hokkaido, onde observadores registraram o cometa próximo à constelação da Ursa Maior entre 17h30 e 19 horas.
O cometa, nomeado em homenagem ao observatório Mount Lemmon no Arizona, foi descoberto durante uma pesquisa em janeiro. Sua órbita elíptica se estende ao redor do Sol, com a última aproximação significativa ocorrendo há aproximadamente 1.300 anos. A próxima aproximação está prevista para daqui a cerca de 1.100 anos.
Durante a janela de quinta-feira a 2 de novembro, o cometa apresentará uma altura maior no céu por cerca de uma hora após o pôr do sol, facilitando sua observação. Em áreas com baixa poluição luminosa e céus limpos, pode ser vagamente visível a olho nu.
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