Um estudo recente investigou as intenções das 39 cidades da região metropolitana de São Paulo em relação aos preços das passagens de ônibus em 2026. O levantamento revelou diferentes perspectivas sobre o futuro das tarifas, com algumas cidades já definindo suas políticas e outras ainda sem posicionamento claro.
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Quatro municípios confirmaram que não aplicarão reajustes nas tarifas de ônibus em 2026. São eles: Itapevi, Mairiporã, Poá e Suzano. Essas cidades buscam manter a atual política de tarifas sem alterações.
Dezesseis cidades da região metropolitana não haviam definido se haverá ou não um possível aumento das passagens de ônibus em janeiro de 2026. O cenário ainda é incerto para essas localidades.
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As cidades que ainda não se manifestaram são: Arujá, Barueri, Caieiras, Cotia, Diadema, Embu das Artes, Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itaquaquecetuba, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santana de Parnaíba, Santo André e São Bernardo do Campo.
Algumas cidades da região metropolitana adotam a política de tarifa zero para o transporte coletivo, com subsídios financeiros provenientes da prefeitura. Essa política deve permanecer vigente em 2026 nas seguintes localidades: Guararema, Santa Isabel e São Caetano do Sul.
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Em outros municípios, o transporte coletivo é operado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). A EMTU é responsável pelo sistema intermunicipal do estado, atuando em cidades como Biritiba Mirim e Pirapora do Bom Jesus.
As tarifas de ônibus nas cidades da Grande São Paulo variam entre R$ 4,25 e R$ 6,00. O pagamento das tarifas pode ser feito em dinheiro ou através de cartões específicos, conforme a definição de cada prefeitura. Diadema possui a menor tarifa, de R$ 4,25 para passageiros que utilizam o cartão SOU+Diadema.
Suzano cobra o maior valor de passagem, de R$ 6,00.
