O Sul do Brasil enfrenta uma situação de alerta máximo devido à formação de um ciclone extratropical sobre o oceano e seu avanço pelo continente. O fenômeno, que promete chuvas intensas, ventos superiores a 100 km/h e risco de alagamentos, está previsto para ocorrer entre quinta (6) e sábado (8).
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A situação exige atenção e preparação da população.
Riscos Meteorológicos Identificados
Meteorologistas alertam para um cenário de risco meteorológico muito elevado. Os principais perigos incluem chuvas volumosas, com acumulados de 50 mm a 100 mm em 24 horas, podendo ultrapassar 100 mm em áreas isoladas. Há também risco de alagamentos em zonas urbanas e rurais com drenagem precária, além de ventos fortes a muito fortes, com rajadas próximas ou superiores a 100 km/h, principalmente entre a tarde de sexta-feira e o sábado.
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O risco de granizo, temporais localizados e vendavais também está presente, com potencial para causar danos materiais e interrupção no fornecimento de energia elétrica.
Áreas de Risco e Período Crítico
O estado do Rio Grande do Sul é considerado o mais afetado, mas outras regiões do Sul brasileiro também estão em alerta. O período crítico para os impactos do ciclone se estende entre a quinta-feira (6) à noite e o sábado (8) à tarde. As áreas de maior vulnerabilidade incluem Porto Alegre e a Região Metropolitana, com alta probabilidade de chuvas intensas e alagamentos.
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Preparativos e Recomendações
É fundamental que a população acompanhe as atualizações de órgãos oficiais e serviços meteorológicos. Recomenda-se evitar a circulação em áreas de risco, como margens de rios e zonas alagáveis. É importante reforçar o isolamento de janelas, telhados e estruturas frágeis.
Durante ventos fortes, mantenha-se distante de árvores e redes elétricas. Ter um kit de emergência com lanternas, água, alimentos não perecíveis e documentos importantes é essencial.
Preocupação de Meteorologistas
A pressão atmosférica projetada, com valor de 994 hPa, é considerada muito baixa e atípica para a região. A combinação de ar quente e úmido, juntamente com a instabilidade atmosférica, favorece a formação de tempestades severas com granizo e rajadas de vento destrutivas.
A situação exige cautela e atenção constante às atualizações meteorológicas.
