Ciclogênese atinge Santa Catarina e Rio Grande do Sul: Destruição e Ajuda Humanitária

Ciclones em SC e RS causam destruição: Porto Alegre registra ventos de 100km/h, casas são danificadas e Ponte Interditada. Ajuda humanitária é enviada!

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(Imagem de reprodução da internet).

Impacto de Ciclogênese em Santa Catarina e Rio Grande do Sul

Ciclones extratropica impactaram cidades em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A capital gaúcha, Porto Alegre, registrou ventos acima de 100 km/h, conforme dados do Instituto MetSul. Outras localidades, especialmente no oeste catarinense, sofreram com a destruição de casas e quedas de árvores.

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Na madrugada de sábado, cidades do sul e leste do Rio Grande do Sul também registraram rajadas acima de 100 km/h, notadamente na região norte da Lagoa dos Patos, com o pico de 107 km/h na capital gaúcha, às margens do Guaíba. Outras cidades do estado também foram afetadas, com pelo menos 14 registros de danos, conforme a Defesa Civil.

Em Passo Fundo, no norte do estado, moradores documentaram tempestades acompanhadas por fortes ventos.

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Ponte Interditada

Uma ponte que conecta Bento Gonçalves e Cotiporã, na serra gaúcha, está fechada devido às chuvas. A elevação do nível do rio tornou a travessia insegura e impraticável para todos os veículos.

Afações em Santa Catarina

Cidades de Dionísio Cerqueira e São José do Cedro, no oeste catarinense, também foram afetadas. Em Dionísio Cerqueira, o vento severo derrubou árvores e danificou residências, comprometendo a estrutura de 30 imóveis e “arrancando” uma casa inteira.

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Segundo o MetSul, a escassez de dados dificulta a identificação precisa do fenômeno, com hipóteses de microexplosão ou tornado. Em São José do Cedro, moradores registraram tempestades com vendaval e granizo.

Destruição em Rio Bonito do Iguaçu

Rio Bonito do Iguaçu, com aproximadamente 14.000 habitantes e localizada a 400 km de Curitiba, sofreu danos em 90% de sua área urbana, conforme informações. Entre os 432 atendimentos, nove pessoas ficaram gravemente feridas, necessitando de cirurgia.

As autoridades investigam a possibilidade de vítimas sob os escombros. Até a noite de sexta-feira, o Simepar classificava o fenômeno como F2 (180-250 km/h), mas indicava indícios de velocidade superior.

Ajuda Humanitária e Reconstrução

Hospitais em Laranjeiras do Sul, Guarapuava e Cascavel foram mobilizados para atender vítimas das chuvas. A Defesa Civil enviou telhas, cestas básicas, colchões e kits de higiene e limpeza. O ministro Waldez Góes ofereceu ajuda humanitária e apoio à reconstrução, em contato com os prefeitos Sezar Bovino e Jaison, orientando sobre o decreto de situação de emergência.

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