China rejeita negociações de desarmamento nuclear com EUA em 2025. Porta-voz Mao Ning critica atitude dos EUA e Rússia. Trump expressa interesse em diálogo
Em 7 de novembro de 2025, a porta-voz do governo chinês, Mao Ning, declarou que a China não considerará discutir uma redução em seu número de armas nucleares com os Estados Unidos no momento. A declaração veio em resposta a questionamentos sobre o potencial de diálogo em relação ao controle de armas nucleares.
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Mao Ning argumentou que seria uma atitude “irracional” buscar negociações com países como os Estados Unidos e Rússia, considerando que esses países possuem um arsenal nuclear significativamente superior ao da China. A porta-voz enfatizou que as forças nucleares chinesas ainda não atingiram o mesmo nível de capacidade dos Estados Unidos e da Rússia.
A porta-voz chinesa também atribuiu aos Estados Unidos a responsabilidade primária pelo desarmamento nuclear global. Segundo ela, como o maior detentor de armas nucleares no mundo, os EUA devem liderar o caminho para um desarmamento abrangente e completo.
Em outra declaração, dada no mesmo dia, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou interesse em incluir a China em negociações sobre armas nucleares. Trump afirmou que a China está em um caminho para alcançar um arsenal nuclear comparável ao da Rússia em poucos anos, e que a China alcançará a Rússia em 4 ou 5 anos.
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