China, EUA e Japão se enfrentam em críticas e alertas sobre nuclearização

China critica ações dos EUA e Japão, denuncia sanções e alerta para nuclearização do Japão e Coreia do Norte. Governo chinês rechaça alegações

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(Imagem de reprodução da internet).

Críticas da China a Ações dos EUA e Japão

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China emitiu críticas a ações recentes envolvendo os Estados Unidos e o Japão. O governo chinês considera a apreensão de um navio petroleiro ligado à Venezuela por parte dos EUA como um ato “arbitrário” e uma “grave violação do direito internacional”.

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O porta-voz reforçou a posição da China, reiterando que o país “sempre se opõe a sanções unilaterais ilegais, sem base no direito internacional e sem autorização do Conselho de Segurança da Nações Unidas”.

Adicionalmente, o porta-voz defendeu o direito da Venezuela de desenvolver cooperação externa e de defender seus direitos e interesses legítimos. A declaração ocorre em um contexto de tensões geopolíticas na região.

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Reações à Possível Nuclearização do Japão

Em relação a declarações feitas por um alto funcionário japonês sobre a possibilidade de o país possuir armas nucleares, o porta-voz chinês afirmou que a China rechaça tais comentários. Segundo ele, essas declarações representam “uma provocação aberta à ordem internacional do pós-guerra e ao regime de não proliferação nuclear”, além de uma “grave ameaça à paz e à estabilidade regionais e internacionais”.

O governo chinês enfatiza que essas falas não podem ser tratadas como atitudes individuais e defende que a comunidade internacional mantenha elevada vigilância e firme oposição a esse tipo de posicionamento por parte do Japão.

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Repercussão da KCNA

A KCNA, agência de notícias estatal da Coreia do Norte, divulgou um comunicado no domingo (21) em resposta às discussões no Japão sobre segurança e defesa. A agência acusa o Japão de buscar a nuclearização e afirma que tal movimento “lançaria uma grande catástrofe sobre a humanidade”.

A KCNA defende que essas tentativas sejam “totalmente bloqueadas”, demonstrando a preocupação da Coreia do Norte com as implicações de uma possível expansão do arsenal nuclear na região.

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