Chile lança NovaAndino Litio para explorar lítio até 2060

Chile lança NovaAndino Litio para explorar lítio em Salar de Atacama até 2060, com apoio da Codelco e SQM. A iniciativa visa fortalecer a produção e posição no mercado global

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(Imagem de reprodução da internet).

Chile Cria Nova Empresa para Explorar Lítio

Em 27 de dezembro de 2025, o Chile anunciou a criação da NovaAndino Litio, uma grande empresa dedicada à exploração do lítio, metal essencial na fabricação de baterias para celulares, veículos elétricos e sistemas de energia renovável. O país ocupa a segunda posição no ranking mundial de produção de lítio, superado apenas pela Austrália.

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A iniciativa conjunta surge da parceria entre a estatal chilena Codelco e a mineradora privada SQM.

Salar de Atacama e Acordo de Longo Prazo

A NovaAndino Litio concentrará suas operações no Salar de Atacama, localizado no norte do Chile, uma região que abriga algumas das maiores reservas de lítio do mundo. O acordo estabelecido garante a exploração, produção e venda do metal até o ano de 2060.

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O governo chileno detém a participação majoritária na nova empresa.

Estratégia Nacional e Mercado Global

O objetivo principal é que o Estado acompanhe de perto a exploração de um recurso considerado estratégico para o futuro da economia global. O lítio é um insumo-chave para baterias de veículos elétricos, com demanda em constante crescimento, apesar da volatilidade de preços observada nos últimos anos.

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Além disso, o metal está presente em equipamentos eletrônicos e sistemas de armazenamento de energia solar e eólica, impulsionando a busca por soluções sustentáveis.

Impacto e Posicionamento do Chile

Com a criação da NovaAndino Litio, o Chile pretende aumentar sua produção e fortalecer sua posição no mercado global. A empresa visa atrair mais investimentos e ampliar a arrecadação com exportações. A consolidação da NovaAndino Litio pode influenciar a competitividade e a atratividade de investimentos no setor, além de impactar receitas e a posição do Chile no mercado global de minerais estratégicos.

O anúncio em Santiago reforça o papel do Estado no controle do recurso, mantendo a participação privada na operação.

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