Casa dos Ventos, Vestas e Piauí anunciam complexo eólico de 828 MW no estado

Casa dos Ventos, Vestas e Araripe firmam parceria para complexo eólico de 828 MW no Piauí. Projeto de R$ 5 bilhões impulsiona energia renovável no Brasil.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Casa dos Ventos, com a parceria de Mário Araripe e Lucas Araripe, anunciou um novo projeto de expansão. A empresa firmou uma parceria com a Vestas para o desenvolvimento de um complexo eólico no estado do Piauí, chamado Dom Inocêncio. O projeto tem capacidade instalada de 828 megawatts (MW) e requer investimentos de R$ 5 bilhões.

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Este empreendimento é um dos maiores projetos eólicos em desenvolvimento no Brasil atualmente. A iniciativa reforça o papel do Nordeste na produção de energia renovável e representa um compromisso de longo prazo das empresas envolvidas.

Equipamentos e Operação

O complexo será equipado com 184 turbinas do modelo V150-4.5 MW, tecnologia moderna da Vestas, focada em eficiência e alta disponibilidade. Além da instalação dos equipamentos, a Vestas também assumirá a responsabilidade pela engenharia, gerenciamento da construção e serviços de operação e manutenção por 25 anos.

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Cronograma e Impactos

As obras devem começar em 2026, com conclusão prevista para 2028. O projeto acompanha a retomada da demanda por energia no país e a necessidade de projetos estruturadores para o crescimento econômico. Espera-se que o empreendimento gere empregos e impulsione a cadeia de fornecedores na região, além de aumentar a arrecadação local.

Parcerias e Perspectivas

Para a Casa dos Ventos, a parceria com a Vestas fortalece a posição da empresa como líder em geração renovável no Brasil. A iniciativa também demonstra o compromisso da empresa com a expansão da matriz renovável brasileira e o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua.

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A Vestas, por sua vez, amplia sua presença em um mercado estratégico na América Latina, aproveitando a escala dos projetos e a previsibilidade regulatória do Brasil.

O projeto ocorre em um momento de ajustes no setor elétrico brasileiro, com desafios no curto prazo, mas com perspectivas positivas no médio e longo prazo, impulsionadas pela eletrificação da economia e pela agenda de descarbonização. A energia eólica representa uma parcela significativa da capacidade instalada no Brasil, com um crescimento notável nos últimos anos.

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