Carlos Rocha Reage a Acusações da PGR e Explica Medidas Cautelares

Presidente do IVL, Carlos Rocha, rebate acusações de foragismo. Rocha critica PGR e inclui vídeo de Paulo Gonet sobre urnas eletrônicas.

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(Imagem de reprodução da internet).

Presidente do IVL Reage a Acusações da PGR nas Redes Sociais

O presidente do Instituto Voto Legal (IVL), Carlos Rocha, que foi condenado em uma ação penal relacionada à tentativa de golpe de Estado, utilizou a plataforma LinkedIn para responder a uma publicação que o classificava como foragido da Justiça.

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Em sua resposta, Rocha argumenta que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou uma avaliação positiva do seu relatório técnico e de sua qualificação profissional na acusação apresentada ao Núcleo 1.

Contrariando essa alegação, Rocha afirma que a mesma PGR declarou o oposto na acusação apresentada ao Núcleo 4. A publicação no LinkedIn também inclui um vídeo em que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, comenta sobre o relatório elaborado pelo IVL em relação às urnas eletrônicas.

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O vídeo não detalha a ausência de Gonet à Justiça, nem o motivo da não apresentação para cumprir a prisão preventiva determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Segundo informações oficiais, a ordem de prisão foi emitida “de ofício”, sem necessidade de provocação da PGR ou da Polícia Federal. A medida visa evitar novas fugas de indivíduos condenados. A determinação de prisão preventiva ocorreu após a prisão do ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, no Paraguai, na noite de sexta-feira (26).

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Adicionalmente, Carlos Rocha foi submetido a medidas cautelares, incluindo a proibição de utilização de redes sociais e contato com outros investigados. Ele foi condenado a sete anos e seis meses de prisão por participação na trama golpista. A condenação se baseia na produção e divulgação de um relatório falso sobre falhas nas urnas eletrônicas, com o objetivo de justificar a contestação do resultado eleitoral.

Rocha foi considerado culpado por dois dos cinco crimes imputados pela PGR: organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

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