O ex-vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) manifestou preocupação com a mobilização de agentes da Polícia Federal durante o acompanhamento de um procedimento médico realizado por (PL) na quinta-feira, 25 de dezembro de 2025. O ex-presidente passou por uma correção de duas hérnias inguinais na região da virilha.
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Restrições e Acompanhamento da Cirurgia
“O número de policiais mobilizados ultrapassa qualquer limite razoável, sendo algo absolutamente inacreditável e constrangedor”, declarou Carlos em publicação nas redes sociais. O procedimento foi realizado no Hospital DF Star, em Brasília.
Restrições de Acesso e Acompanhamento
O filho de Bolsonaro criticou as restrições impostas aos visitantes, que não puderam utilizar dispositivos eletrônicos durante a companhia do ex-chefe do Executivo. “Chegaram a proibir o acompanhamento até com relógio no pulso, mantendo uma rotina de restrições”, afirmou.
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Autorizações de Visitas e Acompanhamento
O ministro Alexandre de Moraes autorizou as visitas de Carlos e de (PL-RJ), inicialmente solicitadas pela defesa, e estendeu a permissão aos outros filhos, Jair Renan Bolsonaro e Laura Bolsonaro. Michelle Bolsonaro também foi autorizada a acompanhar Bolsonaro no hospital.
Detalhes da Cirurgia
De acordo com o laudo da Polícia Federal, o procedimento cirúrgico, denominado “herniorrafia inguinal bilateral”, foi necessário devido à presença de duas hérnias inguinais, uma do lado direito e outra do lado esquerdo. Uma hérnia inguinal ocorre quando uma parte do intestino ou tecido abdominal se projeta através de uma falha na parede muscular do abdômen, perto da região da virilha.
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A correção envolve a colocação de uma tela de polipropileno para reforçar a parede abdominal.
A técnica cirúrgica, conforme o laudo, segue a abordagem convencional (aberta), que inclui incisão na região da virilha, reposicionamento da hérnia e a colocação da tela de polipropileno para reforçar a parede abdominal.
