Recentemente, a Argentina testemunhou mais uma ocorrência de tumulto em um ato de campanha do presidente Javier Milei. Este incidente, o segundo em um curto espaço de tempo, aconteceu na província de Buenos Aires, durante o período de campanha para as eleições de meio de mandato. A confusão foi caracterizada por confrontos físicos entre manifestantes e opositores de Milei, refletindo a intensificação da polarização política no país. O governador da província, Axel Kicillof, censurou a seleção do local para o evento e atribuiu a responsabilidade pelo ocorrido ao presidente, ressaltando a atmosfera de tensão política que envolve o cenário argentino.
Em paralelo às atividades da campanha, a Argentina enfrenta um escândalo de corrupção que envolve a irmã do presidente, Karina Milei. As investigações seguem em curso, porém a perícia não obteve sucesso na recuperação de mensagens apagadas do celular de Diego Spagnuolo, ex-chefe da Agência Nacional da Pessoa com Deficiência, que estaria implicado no esquema.
A situação se agravou ainda mais com a decisão do judiciário argentino de impedir a divulgação de áudios relacionados ao caso, o que só intensificou a tensão no país. Nos estádios de futebol, torcedores manifestam seu descontentamento exibindo faixas com a inscrição “3%”, em referência à suposta comissão recebida por Karina Milei.
Com informações de Fabrizio Neitske.
Reportagem produzida com auxílio de IA.
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Fonte por: Jovem Pan