Canadá anuncia ajuda econômica de US$ 1,8 bilhão para Ucrânia em momento crítico

Canadá destina US$ 1,8 bilhão à Ucrânia em apoio financeiro. Anúncio feito por Mark Carney e Volodymyr Zelensky em Halifax. A iniciativa visa fortalecer a economia ucraniana

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(Imagem de reprodução da internet).

Ajuda Econômica de US$ 1,8 Bilhão da Canadá para a Ucrânia

O Canadá anunciou um novo pacote de assistência econômica no valor de 2,5 bilhões de dólares canadenses (aproximadamente US$ 1,8 bilhão) para a Ucrânia. O anúncio foi feito em 27 de dezembro de 2025 pelo primeiro-ministro Mark Carney, em Halifax, Canadá, em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

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Carney explicou que os recursos visam auxiliar a Ucrânia a acessar financiamentos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras instituições financeiras internacionais, considerando as dificuldades econômicas causadas pela guerra e o impacto nos mercados globais.

A iniciativa busca fortalecer a confiança de investidores e credores estrangeiros na economia ucraniana.

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O aporte representa um apoio crucial em um momento de necessidade de liquidez para Kiev, com o objetivo de sustentar a estabilidade econômica e a continuidade dos serviços essenciais. O Canadá tem sido um dos principais fornecedores de ajuda à Ucrânia desde a invasão russa em 2022.

O país se destaca como um dos maiores doadores ocidentais em termos per capita, tendo disponibilizado bilhões de dólares em assistência financeira, militar e humanitária durante o conflito. Essa nova contribuição reforça a estratégia do governo canadense de apoiar a recuperação econômica da Ucrânia e mitigar os riscos de uma crise econômica mais profunda, dada a duração das hostilidades.

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O anúncio ocorreu em um contexto de tensões geopolíticas e incertezas econômicas, onde a Ucrânia busca não apenas resistir militarmente, mas também garantir a estabilidade financeira e a manutenção de serviços vitais. O apoio de aliados como o Canadá é fundamental para preservar a confiança dos mercados e assegurar o acesso a instrumentos de crédito para o funcionamento do governo e programas sociais durante o período de conflito.

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