BRM Asset investe R$ 300 milhões em empreendimento residencial no Reserva Jardim Botânico, em Brasília. Projeto de R$ 500 milhões visa novo polo de alto padrão.
Um fundo imobiliário que também atua em Goiás e Santa Catarina, com um portfólio de R$ 2,2 bilhões sob gestão, anunciou um acordo de R$ 300 milhões para desenvolver dois empreendimentos residenciais no Reserva Jardim Botânico, na capital federal.
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O projeto, com valor global superior a meio bilhão de reais, visa transformar o bairro planejado em um novo polo de alto padrão da cidade.
O Reserva Jardim Botânico, vizinho ao Lago Sul – região com a maior renda per capita do país – já acumulou mais de R$ 1 bilhão em lançamentos, abrangendo um terreno que ultrapassa os 2 milhões de metros quadrados. Os lançamentos recentes alcançaram valores entre R$ 20 mil e R$ 21 mil por metro quadrado.
O plano urbanístico do empreendimento prevê vias internas amplas, áreas de lazer, um setor comercial e espaço reservado para um hospital de grande porte e um centro de compras. A área do projeto inclui mais de 60% de sua área preservada em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural.
A BRM Asset, gestora do fundo, busca segmentos imobiliários resilientes, mesmo em cenários de juros elevados. Pedro Fernandes, CEO da BRM Asset, ressalta que o Reserva Jardim Botânico se encaixa nesse perfil, devido à sua localização em uma área de alta renda e à consistência da demanda.
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Além do Reserva Jardim Botânico, a BRM Asset também investe no segmento econômico, com projetos da Minha Casa, Minha Vida. O fundo imobiliário exclusivo BRM Minha Casa Minha Vida (MCMV11 e MCMV15) tem como objetivo captar até R$ 312,5 milhões, com um pipeline de cerca de 25 empreendimentos voltados ao programa habitacional.
A parceria com a BRM Asset representa um novo estágio para o empreendimento. Igor Claudino, diretor financeiro do Grupo Attos, responsável pelo projeto, destaca o alinhamento de visão e o compromisso com o desenvolvimento sustentável. Roberto Botelho, diretor comercial da Base Incorporações, enfatiza o impacto econômico, prevendo a geração de cerca de 600 empregos diretos no pico das obras.
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