O Brasil perdeu sua posição entre as dez maiores economias do mundo, conforme revelado por um ranking da Austin Rating. A economia brasileira caiu da 10ª para a 11ª posição, com base em dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (4). A variação do PIB, projetada em 0,2%, ficou abaixo das expectativas do mercado.
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Essa mudança no ranking global impacta a posição do Brasil em relação a outras economias importantes. A análise considera dados do FMI, com projeções atualizadas desde o relatório de outubro.
Principais Economias no Ranking
O ranking global das maiores economias, que representam 75% do PIB global, apresentou alterações significativas. Os Estados Unidos lideram com US$ 30.615,7 bilhões, seguidos pela China com US$ 19.398,6 bilhões. A Alemanha ocupa a terceira posição com US$ 5.013,6 bilhões, enquanto o Japão e a Índia apresentam valores de US$ 4.279,8 bilhões e US$ 4.125,2 bilhões, respectivamente.
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Outros países com destaque no ranking incluem o Reino Unido (US$ 3.958,8 bilhões), França (US$ 3.361,6 bilhões) e Itália (US$ 2.543,7 bilhões). A Rússia apresenta um PIB de US$ 2.540,7 bilhões, enquanto o Canadá registra US$ 2.283,6 bilhões e o Brasil, US$ 2.256,9 bilhões.
Desempenho Econômico do Brasil
O estudo destaca que a valorização do Real e as melhorias nas expectativas de crescimento do PIB do Brasil reduziram a distância em relação ao Canadá e à Itália. O enfraquecimento do dólar americano, impulsionado pela queda dos juros nos EUA, também é um fator relevante.
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A perspectiva de que Kevin Hassett assuma a presidência do Fed pode acentuar o enfraquecimento da moeda americana. O crescimento do PIB do Brasil no terceiro trimestre ficou em 34º lugar na comparação com outros países, como China, Portugal e Espanha, que apresentaram maiores taxas de crescimento.
Comparativo com Outras Economias
Israel, Malásia e Cingapura se destacaram com taxas de crescimento de 3%, 2,4% e 2,4% no terceiro trimestre. Por outro lado, Tailândia, Suíça e Japão registraram as maiores quedas no PIB, com recuos de 0,6%, 0,5% e 0,4% em relação ao trimestre anterior.