Brasil alcança 2º lugar no ranking de juros reais em 2025, com Selic em 9,44% e desempenho abaixo de Turquia e Rússia.
No encerramento de 2025, o Brasil ocupou a segunda posição no ranking global de juros reais, considerando a taxa de juros descontada pela inflação. As projeções indicavam uma queda de 0,3 ponto percentual na taxa Selic projetada para 12 meses, que fechou em 9,44%.
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A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa Selic em 15% ao ano. Essa taxa reflete as expectativas e análises do colegiado, que levaram em conta o cenário econômico vigente.
O Brasil apresentou juros reais menores que os da Turquia (10,33%), Rússia (7,89%) e Argentina (7,14%). O levantamento analisou dados de juros e inflação de 40 países, destacando as menores taxas reais da Dinamarca (-2,29%), Holanda (-1,96%) e Canadá (-1,53%).
Em relação aos juros nominais, que não consideram a inflação, o Brasil figura na quarta posição, com uma taxa de 15% ao ano, igual à Selic. O juro-base brasileiro é inferior ao da Turquia (39,50%), Argentina (29%) e Rússia (16,50%). As menores taxas nominais foram observadas na Suíça (0%), Japão (0,50%) e Cingapura (1,15%).
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