Brasil, Argentina e Espanha são cabeças de chave no sorteio da Copa de 2026. Simulações preveem grupo com Brasil, Haaland e Itália. Restrições garantem equilíbrio na competição
O sorteio dos grupos da Copa de 2026 será realizado na próxima sexta-feira, mas já há diversas projeções e simulações em andamento, incluindo especulações sobre os possíveis confrontos. Doze seleções foram designadas como cabeças de chave: Canadá, México e Estados Unidos, os países-sede; Brasil, Espanha, Argentina, França, Inglaterra, Portugal, Holanda, Bélgica e Alemanha.
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A Fifa organizou as seleções em quatro potes para o sorteio.
O Pote 1 inclui as seleções mencionadas anteriormente. O Pote 2 conta com Croácia, Marrocos, Colômbia, Uruguai, Suíça, Japão, Senegal, Irã, Coreia do Sul, Equador, Áustria e Austrália. O Pote 3 reúne Noruega, Panamá, Egito, Argélia, Escócia, Paraguai, Tunísia, Costa do Marfim, Uzbequistão, Catar, Arábia Saudita e África do Sul.
Por fim, o Pote 4 compreende Jordânia, Cabo Verde, Gana, Curaçao, Haiti, Nova Zelândia, os quatro vencedores da repescagem europeia e os dois classificados da repescagem mundial.
Com 48 seleções, um número inédito na história das Copas, a competição será dividida em doze grupos. Uma das principais preocupações é manter um equilíbrio não apenas entre os grupos, mas também garantir a sobrevivência de equipes consideradas mais fortes.
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A Espanha, líder do ranking da Fifa, não poderá enfrentar a Argentina, sua principal concorrente, antes da fase final.
Da mesma forma, a França, terceira colocada no ranking, não terá um confronto direto com a Inglaterra, a quarta seleção mais bem classificada, a menos que ambas terminem na liderança do seu grupo. Essa regra se aplica apenas se as equipes avançarem para as fases eliminatórias.
A situação pode mudar caso as equipes não se classifiquem para as fases finais.
Uma simulação indica que o Brasil poderia cair em um grupo com Noruega, do jogador Erling Haaland, Coreia do Sul e Itália. No entanto, a “Squadra Azzurra” ainda precisa disputar a repescagem europeia em março, o que poderia resultar na presença da Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia no lugar da seleção italiana.
As regras também impedem que o Brasil enfrente uma seleção sul-americana na primeira fase, o que significa que não haverá um confronto direto com a Argentina, atual campeã. Essa restrição visa equilibrar a competição, mas pode ser alterada caso o Brasil avance para as fases eliminatórias.
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