Boulos critica Milei e mapa da América do Sul com divisão política

Guilherme Boulos critica Milei após mapa polêmico da América Latina. Assessor da Presidência questiona postura do presidente argentino e cita conversas com conselheiros

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(Imagem de reprodução da internet).

Repercussão de Postagem de Boulos Sobre Críticas a Milei

O assessor especial da Secretaria Geral da Presidência, Guilherme Boulos, utilizou suas redes sociais nesta terça-feira, 16 de dezembro de 2025, para criticar o presidente da Argentina, Javier Milei, em meio a tensões políticas na América Latina.

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A postagem, que gerou debates, fez referência a uma publicação anterior, datada de segunda-feira, 15 de dezembro, que apresentava um mapa da América do Sul com uma representação visual controversa.

Mapa da América do Sul e Críticas à Representação

A ilustração do mapa da América do Sul, compartilhada na segunda-feira, retratava o continente dividido em duas áreas distintas. Uma área, identificada como favelizada, abrangia países governados por forças de esquerda, incluindo Brasil, Uruguai, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Colômbia.

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A outra área, caracterizada por uma capital tecnológica, representava nações sob administrações de direita, como Argentina, Chile, Paraguai, Equador, Bolívia e Peru.

Reação de Boulos e Referências à Conversa de Milei

Boulos classificou a postagem de Milei como “um ataque ao povo brasileiro” e expressou ceticismo, afirmando que a situação “parece mais uma alucinação de quem se aconselha com vozes do além para tentar governar um país”. O assessor mencionou que Milei tem admitido conversas e consultas com diferentes conselheiros.

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Mudanças Políticas na América Latina

A publicação de Milei ocorreu em homenagem à ex-presidente chilena José Antonio Kast (Partido Republicano, direita) nas eleições presidenciais chilenas no domingo, 14 de dezembro. A situação política na América Latina tem apresentado mudanças significativas.

Até o dia 10 de outubro, a desvantagem da direita para a esquerda no continente era de seis países. Em apenas nove dias, essa diferença diminuiu para dois, com a queda do partido Sem Partido no Peru, liderado pela esquerda, e a eleição do Partido Democrata Cristão na Bolívia.

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