Bolsonaro solicita permissão do STF para receber a visita do vice-presidenciável do PL

A presença de Bruno Sheide seria proveitosa para o ex-presidente, que, de acordo com eles, apresenta um estado de saúde delicado.

1 min de leitura

DF - BOLSONARO/STF/PRISÃO DOMICILIAR/ARQUIVO - POLÍTICA - FOTO DE ARQUIVO DE 24/07/2025. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participa de um culto na Igreja Catedral da Benção, em Taguatinga (DF). O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira, 4 de agosto de 2025, a prisão domiciliar de Bolsonaro. Além disso, determinou o confisco do celular do ex-presidente. Moraes concluiu que o ex-presidente descumpriu as medidas cautelares impostas inicialmente. 24/07/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a autorização para que Bruno Sheide, vice-presidente estadual do Partido Liberal (PL) em Rondônia, possa visitar o ex-presidente de forma contínua. A solicitação busca permitir que Sheide, que mantém relação pessoal próxima com Bolsonaro, tenha acesso regular sem a necessidade de autorizações judiciais, como se fosse um membro da família. Os advogados de Bolsonaro argumentam que a presença de Sheide seria benéfica para o ex-presidente, que, segundo eles, enfrenta um quadro de saúde instável.

Os advogados ressaltam a urgência do pedido, sobretudo diante da proximidade das manifestações de 7 de setembro, nas quais a esposa de Bolsonaro, Michele, deve participar. A defesa argumenta que a presença de um “amigo próximo” poderia ser reconfortante para o ex-presidente. Contudo, a solicitação enfrenta resistência, considerando que não é usual que pessoas fora do círculo familiar ou profissional de saúde tenham acesso irrestrito a alguém em regime de prisão domiciliar, especialmente em um contexto político delicado.

A ocorrência de Sheide suscita dúvidas acerca de casos anteriores e da aplicação de benefícios em contextos de prisão domiciliar.

Com informações de Matheus Dias

Fonte por: Jovem Pan

LEIA TAMBÉM!

Sair da versão mobile