Bolsonaro Recebe Novo Bloqueio Anestésico e Endoscopia Após Soluços Persistentes

Bolsonaro recebe novo bloqueio anestésico nos nervos frênicos em Brasília. Endoscopia agendada para avaliar refluxo. Equipe médica monitora quadro e prevê possíveis novas intervenções

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(Imagem de reprodução da internet).

Atualização da Saúde de Bolsonaro

O ex-presidente da República (PL) passou por uma nova complementação do bloqueio anestésico dos nervos frênicos bilaterais na terça-feira, 30 de dezembro de 2025. A informação foi divulgada pelo boletim médico do Hospital DF Star, em Brasília.

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O procedimento visa controlar os episódios recorrentes de soluços que o ex-presidente tem enfrentado.

A equipe médica agendou uma endoscopia digestiva alta para o dia seguinte, quarta-feira, 31 de dezembro de 2025. O objetivo é avaliar o refluxo gastroesofágico, uma das causas associadas aos sintomas persistentes.

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Bolsonaro continua em fisioterapia respiratória, utiliza um aparelho CPAP noturno e segue medidas preventivas contra trombose. A equipe médica monitora de perto a evolução do quadro.

Novo Bloqueio Anestésico

Na tarde de terça-feira, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro comunicou, através de seu perfil no Instagram, que o ex-presidente foi submetido a uma nova intervenção cirúrgica no centro cirúrgico do Hospital DF Star, em Brasília. Segundo ela, os soluços persistiram mesmo após dois procedimentos médicos anteriores.

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A equipe médica decidiu, então, reforçar o bloqueio do nervo frênico, buscando aliviar os sintomas.

Avaliação Médica e Perspectivas

O médico anestesiologista Bruno Sinedino, em declaração ao Poder360, explicou que o efeito do bloqueio anestésico pode ser temporário. Ele ressaltou a possibilidade de novas intervenções, devido à recorrência dos sintomas.

Sinedino atribui a causa dos episódios a complicações da facada sofrida durante a campanha presidencial de 2018, que impactou o trato gastrointestinal do ex-presidente. Ele também mencionou a influência do estresse crônico associado aos soluços recorrentes.

O médico adverte que não é possível prever uma resposta de longo prazo e que novas intervenções podem ser necessárias, mesmo após o fim do efeito dos anestésicos locais.

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