A decisão do ex-presidente de lançar o senador do PL (RJ) como candidato à Presidência em 2026 gerou reações significativas no Centrão. Lideranças partidárias esperavam o anúncio do governador de São Paulo, do Republicanos, considerado o nome natural do grupo.
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A situação atualiza informações sobre a movimentação política.
Reações Silenciosas das Siglas
Após o anúncio, presidentes de siglas importantes, como o PL, Republicanos e PSD, não se manifestaram publicamente. Fontes indicam um clima de insatisfação generalizada entre os líderes partidários.
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Comentários e Posicionamentos
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, minimizou a tensão, defendendo a decisão do ex-presidente Bolsonaro. Ele afirmou que Bolsonaro é uma figura com grande capacidade de mobilização eleitoral. Além disso, Valdemar mencionou dados iniciais de pesquisas que mostram uma menor rejeição do nome de Flávio (38%) em comparação com a de Lula (44%).
Defesa da Pluralidade e Desradicalização
Governadores com pré-candidaturas reafirmaram suas intenções. Romeu Zema (Novo–MG) defendeu a manutenção de sua candidatura, argumentando que a fragmentação da direita fortalece a democracia. Eduardo Leite (PSD–RS) enfatizou a necessidade de desradicalização e de um projeto de futuro para o país.
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Ratinho Junior (PSD–PR) considerou a escolha do PL como “natural” e destacou o trabalho do PSD para construir uma candidatura nacional, defendendo uma renovação na política.
Posicionamento de Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro já cumpre sua agenda como pré-candidato. No domingo (7), participou de um evento na Comunidade das Nações, marcando seu primeiro evento público após a oficialização do apoio do pai.
