Prisões Mantidas: Ex-Presidente Bolsonaro e Outros Condenados em Audiências no STF
O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais cinco indivíduos condenados no caso conhecido como Núcleo 1 da trama golpista, participaram nesta quarta-feira (26) de uma audiência de custódia no Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão, conduzida por videoconferência, ocorreu nos locais onde os réus se encontram detidos.
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Um juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, presidiu a audiência, cumprindo formalidades legais.
As audiências foram uma determinação do ministro Moraes, visando formalizar o cumprimento das penas já anteriormente decretadas. Anteriormente, o ministro rejeitou os últimos recursos apresentados pelos acusados contra as condenações, ordenando a execução das penas cabíveis.
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As atas das audiências ainda não foram divulgadas oficialmente pelo STF. Os detalhes sobre as penas e os locais de prisão dos condenados foram os seguintes:
- Jair Bolsonaro – ex-presidente da República: 27 anos e três meses; Local de prisão: Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.
- Walter Braga Netto – ex-ministro de Bolsonaro e candidato a vice-presidente na chapa de 2022: 26 anos; Local de prisão: Vila Militar, no Rio de Janeiro.
- Almir Garnier – ex-comandante da Marinha: 24 anos; Local de prisão: Instalações da Estação Rádio da Marinha, em Brasília.
- Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal: 24 anos; Local de prisão: 19º Batalhão de Polícia Militar do DF, localizado no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
- Augusto Heleno – general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI): 21 anos; Local de prisão: Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.
- Paulo Sérgio Nogueira – general e ex-ministro da Defesa: 19 anos; Local de prisão: Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.
- Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin): 16 anos, um mês e 15 dias. Está foragido em Miami, nos Estados Unidos. O mandado de prisão será incluído no Banco Nacional do Monitoramento de Prisões (BNMP).
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