Bolsas da Europa misturam-se: Londres avança com inflação, Frankfurt e Paris caem. Acompanhe o desempenho do FTSE 100 e dos índices DAX, CAC 40 e MIB.
As bolsas de valores europeias apresentaram um desempenho mista nesta quarta-feira (17), sem uma direção clara. O mercado londinense se destacou com alta de 0,92%, impulsionado por dados de inflação do Reino Unido que sugerem uma possível flexibilização da política monetária britânica.
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Em contrapartida, Frankfurt, Paris e Milão registraram quedas.
Desempenho de Índices de Ações
O índice FTSE 100, negociado em Londres, fechou em 9.774 pontos. Em Frankfurt, o DAX cedeu 0,50%, atingindo 23.955 pontos. Em Paris, o CAC 40 registrou uma queda de 0,25%, fechando em 8.086 pontos. Em Milão, o FTSE MIB subiu 0,25%, encerrando a sessão em 44.099 pontos.
Em Madri, o Ibex 35 avançou 0,08%, fechando em 16.935 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 registrou uma alta de 0,10%, fechando em 8.070 pontos.
Expectativas de Juros e Decisões Bancárias
O mercado aguarda decisões do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE) nesta quinta-feira (18). O BCE, liderado por Christine Lagarde, deve manter as taxas de juros nos níveis atuais pela quarta vez consecutiva. Já o BoE, sob a liderança de Andrew Bailey, pode anunciar um corte nos juros, considerando a desaceleração da inflação ao consumidor (CPI) no Reino Unido.
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Ações em Destaque e Fatores de Mercado
Ações de bancos britânicos, como Barclays, HSBC, NatWest e Lloyds, avançaram na sessão, refletindo as expectativas de cortes nos juros. A Phoenix Group, empresa de poupança para aposentadoria, subiu cerca de 3,6%, enquanto a Barratt Redrow avançou 3,9%.
A empresa portuguesa energética Parcal recuou 0,1% após anunciar a venda de sua participação na East African Breweries para a japonesa Asahi Holdings.
Outros Fatores e Notícias
A Paramount, empresa austríaca, teve sua ação despencou 11% devido a negociações sobre uma oferta considerada hostil para adquirir a Warner Bros. Discovery. O setor de energia e recursos básicos se valorizaram devido às políticas do presidente americano Donald Trump e preocupações com possíveis sanções à Rússia.
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