BNDES destaca Brasil como líder em transição energética com bioeconomia

BNDES destaca Brasil como líder em transição energética com foco em etanol e biocombustíveis. Banco impulsiona bioeconomia e atrai investimentos internacionais

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destacou que o Brasil possui condições de liderar a transição energética global, focando na combinação de etanol com motores híbridos. Ele considerou essa abordagem como a “rota tecnológica” mais adequada à realidade do país e à competitividade da bioeconomia nacional.

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Vantagens Estruturais do Brasil

Mercadente enfatizou que o Brasil já conta com vantagens estruturais, incluindo uma matriz energética considerada mais limpa entre os países do Grupo de 20 (G20) e a expansão da produção de biocombustíveis, como o etanol de milho e o etanol de segunda geração.

Ele ressaltou que essa combinação oferece “o dobro de autonomia” e impulsiona toda a cadeia da bioeconomia.

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Investimentos e Parcerias Internacionais

O presidente do BNDES informou que montadoras internacionais estão estabelecendo centros de pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Citaram-se parcerias com Volkswagen, Toyota, Stellantis (Fiat) e Mercedes, além de investimentos do banco em novos projetos industriais e veículos elétricos ou híbridos.

O banco tem registrado um volume de emissão de crédito histórico.

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Resultados e Projetos Futuros

Em 2024, o BNDES registrou a maior emissão de crédito em sua história, totalizando R$ 276 bilhões. A instituição opera com baixa inadimplência e se consolidou como o maior financiador de energia limpa e renovável no país. Avanços foram observados em energias eólica, solar e hidrelétrica.

Foco em Bioeconomia e Inovação

Mercadante apontou que a nova fronteira do setor é a bioeconomia, e que há uma “janela de oportunidade” para o Brasil assumir protagonismo no fornecimento global de insumos para aviação e navegação, com editais atraindo demanda internacional.

Ele defendeu que bancos públicos continuem financiando projetos de inovação e descarbonização, especialmente em setores de alta tecnologia, como o desenvolvimento de veículos elétricos e aeronaves de pouso e decolagem vertical.

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