Bitcoin e criptomoedas sobem com expectativa em Novembro. Mercado busca recuperação após outubro turbulento. Mynt oferece cashback em Bitcoin até 20/12/2025. FOMC e acordos EUA-China influenciam cenário
Novembro inicia com a expectativa de uma renovação nos ânimos do mercado de criptomoedas, após um outubro desafiador. A tradicional “Uptober” – o mês historicamente positivo para o Bitcoin – não cumpriu o esperado, entregando menos ganhos e oferecendo lições importantes.
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Em anos anteriores, como 2013 (+60%), 2017 (+50%) e 2021 (+40%), os meses de outubro registraram ganhos médios de 20%. No entanto, este ano apresentou um desempenho atípico, marcado por um flash crash com o maior volume de liquidações já registrado, ultrapassando US$19 bilhões em um único dia.
A plataforma crypto do BTG Pactual, Mynt, oferece uma oportunidade única para investidores. Ao investir em qualquer criptoativo até 20/12/2025, com um valor de R$ 150, é possível receber um cashback de R$ 50 em Bitcoin. Essa oferta pode ser aproveitada no site da Mynt.
A semana foi marcada pela reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), que anunciou um corte de 25 pontos-base nas taxas de juros, ajustando-as para 3,75%–4% ao ano. Apesar de se alinhar às expectativas do mercado, a decisão não gerou um impulso significativo nos preços, pois o mercado já estava antecipando a redução.
Jerome Powell, durante a coletiva pós-reunião, expressou dificuldades no consenso sobre o futuro da política monetária, aumentando a incerteza sobre novos cortes de juros até o fim do ano.
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Paralelamente, avanços nas relações comerciais entre EUA e China, com novos acordos entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, trouxeram um alívio para a indústria. Esses acordos incluem a redução das tarifas sobre produtos chineses, a colaboração em tecnologia de chips com a Nvidia e a eliminação de obstáculos na cadeia de suprimentos de terras-raras.
A China detém 61% da produção e 92% do refino dessas minerais estratégicas, que são utilizadas em celulares e caças militares. Apesar de já esperados pelo mercado, esses acordos não geraram um impulso imediato de confiança.
Apesar do outubro desafiador, existem fatores que podem favorecer uma recuperação nas próximas semanas. A reunião do FOMC trouxe o fim do Quantitative Tightening (QT) a partir de 1º de dezembro, o que significa o fim da drenagem de liquidez do sistema financeiro.
Essa medida alivia as condições financeiras e tende a criar um ambiente mais propício para ativos de risco, como criptomoedas. Além disso, a descompressão nos acordos comerciais com a China, reduzindo a incerteza, e a sazonalidade histórica de novembro, apelidado de “Moonvember” devido ao seu desempenho robusto no quarto trimestre, contribuem para a expectativa de recuperação do Bitcoin.
Historicamente, novembro apresenta uma probabilidade elevada de recuperação, com retornos médios de 46% desde 2013.
Os dados on-chain continuam sustentando a estrutura de alta, mesmo com sinais de que o bull market pode estar em uma fase mais madura. A estratégia atual deve ser seletiva, focando em ativos com tecnologia comprovada, adoção concreta e capacidade de resistir a testes de estresse.
Ter um plano de saída definido e realizar lucros estratégicos são tão importantes quanto a entrada no mercado. Com a nova alta se desenhando, manter capital disponível será fundamental para aproveitar as oportunidades desse movimento, seja para reforçar posições ou entrar em outros projetos.
A paciência continua sendo a maior aliada do investidor.
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