Bitcoin se mantém em US$ 87 mil, mas com cautela. Especialistas alertam para incertezas no mercado cripto e oportunidade de cashback na Mynt.
Na quarta-feira, 17 de dezembro, o bitcoin mantinha-se em torno de US$ 87 mil, após uma leve queda para US$ 85 mil no início da semana. Dados do CoinMarketCap indicam que a criptomoeda atingiu US$ 87.625, com um aumento de 1,5% nas últimas 24 horas.
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Nos últimos trinta dias, o bitcoin registrou uma queda de 7,8%.
O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado cripto, apontava para “medo extremo” com 16 pontos, uma das pontuações mais baixas. Esse indicador reflete a cautela dos investidores no setor.
A Mynt, plataforma crypto do BTG Pactual, oferece uma oportunidade de cashback. Investindo R$ 150 em qualquer criptoativo até 20/12/2025, o investidor pode receber R$ 50 de cashback em bitcoin.
“O mercado cripto abre nesta quarta-feira sob uma névoa de incerteza, com o bitcoin ainda negociando na faixa dos US$ 86–87 mil. Após um breve alívio técnico no início do mês, o ativo voltou a sofrer pressão, refletindo o desânimo dos investidores com o encerramento de um ano que prometia mais do que entregou no último trimestre,” afirmou Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.
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“O cenário de cautela é reforçado pela expectativa em torno da divulgação do CPI dos Estados Unidos, marcada para quinta-feira, 18 de dezembro, um dado-chave para calibrar as projeções de inflação, juros e a postura futura do Federal Reserve,” completou Prado.
“Atualmente, observa-se uma drenagem persistente de liquidez no mercado cripto. O recente corte de juros pelo Fed — que em outros momentos funcionaria como combustível para ativos de risco — foi neutralizado por uma inflação ainda resiliente e pelo receio de que a economia global esteja esfriando mais rapidamente do que o esperado,” acrescentou.
“Do ponto de vista técnico, o bitcoin na região de US$ 86.8 mil apresenta uma estrutura de preço fragilizada. No curto prazo, o cenário mais provável é de lateralização com viés de queda. Já no horizonte de longo prazo, a retomada para níveis de seis dígitos parece ter sido adiada para o primeiro trimestre de 2026,” concluiu o especialista.
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