Especialista alerta: Demanda por ouro pode frear recuperação do bitcoin, principal criptomoeda do mundo.
Nesta segunda-feira, 20, o bitcoin e as principais criptomoedas começam a semana em recuperação, após momentos de queda significativa e um “flash crash” que marcaram o mês, historicamente associado a um período positivo para o setor. O que ficou conhecido como “Uptober” ainda não chegou ao fim, mas a recuperação do mercado pode ser limitada pela forte demanda por outro ativo: o ouro.
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Atualmente, o bitcoin é cotado a US$ 110.745, com alta de 3% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, a criptomoeda ainda acumula queda de aproximadamente 4%. O valor total de mercado das criptomoedas atingiu US$ 3,69 trilhões, impulsionando otimismo no setor.
“O bitcoin acompanha o movimento global de busca por barganhas e a ausência de catalisadores negativos relevantes. Investidores, tanto institucionais quanto de varejo, aproveitaram o recuo de preços para aumentar suas posições, favorecendo a recuperação técnica”, disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.
“Apesar da valorização, a demanda estrutural pelo ouro continua forte e renovando máximas históricas diante das incertezas macroeconômicas, o que ainda limita a força de recuperação do bitcoin e mantém parte do capital fora do mercado cripto, buscando proteção tradicional. Uma estabilização desse fluxo defensivo pode, futuramente, trazer novos recursos de volta às criptomoedas”, acrescentou.
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“O bitcoin demonstra consolidação, depois de tocar níveis próximos a US$ 105 mil nos dias anteriores e apresentar alta de cerca de 5%. As resistências tendem a se concentrar em US$ 113.000–114.900; um rompimento consistente acima desse patamar abre perspectiva para US$ 117 mil–118 mil. No curto prazo, a lateralização deve persistir entre US$ 109 mil e US$ 114.9 mil. Rompendo os US$ 115 mil, o bitcoin pode buscar US$ 118 mil–120 mil; perdas abaixo de US$ 109 mil reacendem risco de novo teste em US$ 105 mil”, concluiu o executivo.
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