Larry Page e Sergey Brin lideram ranking de bilionários com fortuna acima de US$ 200 bilhões, impulsionados pela IA. Nvidia e Microsoft sobem no ranking.
O valor das ações de empresas ligadas à inteligência artificial elevou seis bilionários a um novo patamar de riqueza. Segundo o Índice de Bilionários da Bloomberg, nomes como Larry Page e Sergey Brin agora possuem fortunas individuais superiores a US$ 200 bilhões.
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Antigamente, um patrimônio de US$ 100 bilhões já garantia a inclusão no grupo dos bilionários mais ricos do mundo. No entanto, o forte crescimento nas ações de empresas focadas em IA, incluindo Meta e Oracle, redefiniu o conceito de riqueza no Vale do Silício.
Juntos, os seis bilionários acumulam cerca de US$ 1,7 trilhão. A posição de liderança é ocupada por Elon Musk, com US$ 457 bilhões, seguido por Mark Zuckerberg, com US$ 317 bilhões.
A valorização das empresas de IA tem impulsionado um aumento sem precedentes nas fortunas dos bilionários. Em 2025, o valor das ações da Oracle subiu 54%, elevando o patrimônio de apenas uma pessoa neste ano.
Os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, observaram um aumento de suas fortunas em US$ 76 bilhões e US$ 70 bilhões, respectivamente, devido à valorização de 49% da Alphabet, conforme dados da Bloomberg.
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Além dos nomes já estabelecidos, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos também se beneficiaram do otimismo em torno da IA, enquanto Elon Musk ampliou seus ganhos com participações na SpaceX e na xAI.
François Benarès, presidente do grupo LVMH, permanece próximo do grupo de líderes com US$ 194 bilhões, após ganhos de US$ 18 bilhões no ano. Jensen Huang, CEO da Nvidia, e Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft, podem ser os próximos a alcançar o marco, com fortunas estimadas em US$ 176 bilhões e US$ 181 bilhões, respectivamente.
O crescimento das empresas de IA tem impulsionado um aumento coletivo sem precedentes. Somente neste ano, os seis integrantes do novo clube dos US$ 200 bilhões adicionaram US$ 330 bilhões às suas fortunas. A Nvidia, primeira empresa a atingir US$ 5 trilhões em valor de mercado, teve alta de 51% no ano, enquanto as ações da Microsoft subiram 25%, ultrapassando brevemente os US$ 4 trilhões em valor de mercado.
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