Norte-americano investigado por suposto envolvimento romântico com filha de integrante do Partido Comunista da China.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou a demissão de um diplomata devido à falta de comunicação sobre um relacionamento com uma mulher de nacionalidade chinesa. Segundo informações da Casa Branca, a mulher era filha de um membro do Partido Comunista da China (PCCH).
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A Associated Press reportou que funcionários do governo dos EUA estão proibidos de envolver-se em relacionamentos românticos ou sexuais com cidadãos chineses. Essa restrição foi implementada no final de 2024 pelo governo do presidente Joe Biden (Partido Democrata).
O relacionamento entre o diplomata americano e a cidadã chinesa ocorreu em 2024. Apesar de a relação ter se desenvolvido antes da implementação da proibição, a Casa Branca considerou que o diplomata deveria ter informado o governo norte-americano sobre sua conduta.
A avaliação da Casa Branca indica que o comportamento do diplomata representou um risco à segurança nacional dos Estados Unidos. “Adotaremos uma política de tolerância zero em relação a qualquer funcionário que comprometa a segurança do nosso país”, afirmou o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Thomas Pigott.
Em entrevista a jornalistas na quinta-feira (9 de outubro de 2025), o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, foi questionado sobre o caso. O representante do governo chinês se recusou a fornecer um comentário, afirmando ser contra medidas que “difamam” cidadãos chineses.
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