Logo Alerta Jornal
Logo Alerta Jornal
  • Home
  • Tendências
  • Finanças
  • Internacional
  • Brasil
  • Cultura
  • Política
  • Economia
  • Notícias

  • Home
  • Sobre
  • Últimas Notícias
  • Contato
  • Política de Privacidade

Copyright © 2025 Alerta Jornal - Todos os direitos reservados.

  1. Home
  2. Brasília
  3. Banco Central rejeita a aquisição do Master pelo Banco de Brasília (BRB)

Banco Central rejeita a aquisição do Master pelo Banco de Brasília (BRB)

A operação estava sob avaliação desde março.

Por: redacao

04/09/2025 9:04

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O Banco Central (BC) recusou a aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), que estava em avaliação desde março e representava a última fase regulatória para a conclusão da transação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A decisão sobre o veto foi comunicada na noite de quarta-feira (3), por meio de comunicado oficial do BRB aos investidores. O Banco Central ainda não se manifestou oficialmente.

O BRB – Banco de Brasília S.A. (”BRB”; B3: BSLI3 e BSLI4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado que o Banco Central (”Bacen”) indeferiu o requerimento de aquisição de 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Banco Master S.A. (”Banco Master”), protocolado em 28 de março de 2025. O BRB solicitou acesso à íntegra da decisão, com o intuito de avaliar seus fundamentos e analisar as alternativas disponíveis.

O BRB reiterou seu posicionamento de que a transação representa uma oportunidade estratégica com potencial de geração de valor para o BRB, seus clientes, o Distrito Federal e o Sistema Financeiro Nacional e manterá seus acionistas e o mercado informados sobre eventuais desdobramentos relevantes, nos termos da legislação e da regulamentação aplicáveis.

Em pouco mais de 10 dias, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou uma lei distrital, aprovada pela Câmara Legislativa do DF (CLDF), sob determinação judicial, para permitir que o BRB adquirisse 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do capital social do Banco Master S.A.. A intenção seria aumentar a participação do BRB no mercado e consolidar sua atuação no setor financeiro.

Leia também:

Estudo Nacional Define Projetos de Mobilidade para o Distrito Federal até 2054

Estudo Nacional Define Projetos de Mobilidade para o Distrito Federal até 2054

Benedita da Silva assume presidência de comissão especial sobre a ‘PEC da Reparação’ para a população negra

Benedita da Silva assume presidência de comissão especial sobre a ‘PEC da Reparação’ para a população negra

Hugo Motta pretende apresentar a ‘PEC da Blindagem’ e a anistia, e deputados progressistas criticam o ‘pacotão da impunidade’

Hugo Motta pretende apresentar a ‘PEC da Blindagem’ e a anistia, e deputados progressistas criticam o ‘pacotão da impunidade’

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nos últimos seis meses, após o anúncio da operação, as ações da BRB subiram aproximadamente 23% na B3.

Negócio polêmico

A aquisição do Banco Master, no valor de R$ 2 bilhões, anunciada pela BRB, gerou controvérsia.

A Master apresenta uma política considerada agressiva no mercado para captar recursos, oferecendo rendimentos de até 140% do Certificado de Depósito Bancário (CDI) aos investidores que adquirem títulos da instituição financeira, significativamente superiores às taxas médias praticadas por bancos menores, que variam em torno de 110% a 120% do CDI.

A falta de divulgação do balanço de dezembro do ano anterior gerou desconfiança no mercado financeiro. A instituição financeira, ao tentar uma emissão de títulos em dólares, não obteve sucesso na captação de recursos. Operações do banco com contratos de precatório e títulos de dívidas de governos com sentença judicial definitiva também levantaram dúvidas sobre a situação financeira da instituição.

O BTG Pactual propôs pagar apenas R$ 1 para assumir o controle do Master e assumir o passivo da instituição financeira. As dívidas seriam cobertas com recursos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), fundo que cobre investimentos de até R$ 250 mil por pessoa física ou pessoa jurídica em cada instituição financeira.

Contudo, a ausência de consenso entre as instituições financeiras que repassam recursos ao FGC impediu a continuidade da operação.

Fonte por: Brasil de Fato

Compartilhe este conteúdo:

Logo FacebookLogo LinkedinLogo WhatsappLogo Twitter
AquisiçãoBanco de BrasíliaBanco MasterCDI
Foto do redacao

Autor(a):

redacao

Responsável pela produção, revisão e publicação de matérias jornalísticas no portal, com foco em qualidade editorial, veracidade das informações e atualizações em tempo real.

Imagem do post

Eleições

Flávio Bolsonaro Pode "Implodir" Eleições, Prevê Especialista em Análise Política

10/12/2025 0:12 | 1 min de leitura

● Câmara aprova PL da Dosimetria: redução de penas para casos 8 de Janeiro

10/12/2025 2:31 | 1 min de leitura

● Prefeito Nunes define fim da greve de ônibus em São Paulo de 2025

09/12/2025 23:26 | 1 min de leitura

● Governo Lula aprimora fiscalização com nova lei e ANP ganha força

09/12/2025 23:32 | 1 min de leitura

● Câmara aprova Código de Defesa do Contribuinte com foco em "devedores contumazes"

09/12/2025 23:40 | 1 min de leitura

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ative nossas Notificações

Ative nossas Notificações

Fique por dentro das últimas notícias em tempo real!