Banco Central endurece regras para proteger consumidores em transações digitais e criptomoedas. Novas normas visam reduzir fraudes e golpes no PIX e em criptoativos
Nos últimos anos, o dinheiro deixou de ser apenas físico, tornando-se cada vez mais presente no mundo digital. Transferências via PIX, compras online, bancos digitais e investimentos em criptomoedas se tornaram parte do dia a dia. No entanto, essa transformação também aumentou o número de golpes, fraudes e vazamentos de dados.
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Diante desse cenário, o Banco Central e outros órgãos reguladores implementaram novas normas para reforçar a proteção do consumidor.
As empresas que oferecem compra, venda e custódia de criptomoedas agora precisam de autorização do Banco Central. Essas empresas devem manter auditorias, controles de segurança e identificação rigorosa de clientes, reduzindo significativamente as chances de golpes e esquemas fraudulentos.
Em casos de golpes comprovados, as instituições financeiras precisam abrir investigações e podem ser obrigadas a devolver o valor. Denunciar rapidamente é crucial para aumentar a chance de recuperação da quantia.
Compras contestadas agora seguem um novo fluxo de análise. Comércio e bandeiras precisam comprovar a origem da operação, diminuindo casos de compras realizadas por terceiros sem autorização.
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Contas encerradas continuam documentadas por uma década, facilitando comprovações posteriores e protegendo contra o apagamento de histórico.
Com as novas regras, o Brasil avança para tornar o ambiente financeiro mais seguro. No entanto, permanecer atento e informado continua sendo a melhor forma de evitar perdas e proteger seu dinheiro na era digital.
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