Banco Central analisa dados e decide sobre corte na Selic em 2026

Banco Central analisa dados para decisão sobre Selic em janeiro de 2026. Copom mantém taxa em 15% e aguarda projeções de inflação de X% para definir futuro

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(Imagem de reprodução da internet).

Banco Central Aguarda Dados para Decisão sobre a Selic

Em 18 de dezembro de 2025, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, declarou que não existem restrições à decisão sobre a política monetária. Uma parte do mercado financeiro espera um início de corte na taxa básica de juros, a Selic, em janeiro, enquanto outra parcela prevê uma redução em março.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou, em seu comunicado e ata, a possibilidade de um início de redução. Galípolo enfatizou que o Banco Central depende de dados e aguardará as estatísticas da próxima reunião, em 27 e 28 de janeiro, para tomar uma decisão final.

O Copom manteve a taxa básica de juros em 15% ao ano na quarta-feira, 10 de dezembro de 2025. O Brasil apresenta uma inflação –corrigida– entre as mais altas do mundo, ficando atrás apenas da Turquia.

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Galípolo afirmou que a autoridade monetária não está transmitindo “setas” sobre suas intenções para janeiro, mas também não está fechando portas para futuras ações. “Isso significa que não estamos dando nenhum tipo de sinal sobre o que faremos e também não estamos fechando portas sobre o que podemos fazer”, disse Galípolo.

O Banco Central estima, com base em projeções de agentes econômicos, que a inflação do Brasil será de X% (valor a ser inserido). A meta de inflação é de 3%, um patamar que poderia ser alcançado no primeiro trimestre de 2026, conforme as projeções.

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Os diretores do BC avaliam que o mercado de trabalho demonstra sinais “incipientes” de desaquecimento. A ata do Copom ressalta que os “vetores inflacionários” permanecem adversos, impactando, em particular, a inflação de serviços. O Banco Central continuará acompanhando o ritmo da atividade econômica e as expectativas de inflação –que “se mantêm desancoradas” e são “determinantes” para o comportamento da inflação futura.

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