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Bad Bunny mantém show no Super Bowl, apesar de críticas de Trump

Artista causa reclamações com valorização da cultura latina em meio à repressão aos imigrantes nos EUA.

Por: redacao

23/10/2025 17:20

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Bad Bunny Confirma Participação no Super Bowl 60

A National Football League (NFL) confirmou que Bad Bunny, cantor porto-riquenho, continuará a se apresentar no show de intervalo do Super Bowl 60, que acontecerá no Levi’s Stadium, em fevereiro de 2026. A escolha do artista, que tem gerado críticas desde o último mês, foi feita após uma reunião da liga, que reúne executivos e donos das franquias.

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Roger Goodell, comissário da NFL, comentou sobre a situação em entrevista coletiva nesta quarta-feira. “É tudo muito bem pensado. Não tenho certeza se já selecionamos um artista sem sofrer críticas ou reações negativas. É bem difícil fazer isso quando se tem centenas de milhões de pessoas assistindo”, afirmou o comissário.

A escolha ocorre em um momento de expansão da NFL na América Latina. Bad Bunny, natural de Porto Rico, é o nome artístico de Benito Antonio Martínez Ocasio, 31 anos, que se tornou um dos principais artistas da atualidade, com estilo musical que une elementos do pop, reggaeton e música latina. O cantor também observou um aumento em sua popularidade, ao superar a marca de 80 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

“Ele é um dos artistas mais importantes e populares do mundo. É isso que tentamos alcançar. É um palco importante para nós. É um elemento essencial para o valor do entretenimento”, disse Goodell. Bad Bunny se apresenta em espanhol nos shows e a tendência é que o mesmo se repita no Super Bowl.

Nas últimas semanas, chegou a brincar sobre isso no “Saturday Night Live”, programa de comédia americano. “Vocês têm quatro meses para aprender espanhol”, disse o cantor. As críticas de Trump, no entanto, ocorrem em função da mensagem que o artista traz em seus shows: valorização da cultura latina, em um momento de repressão aos imigrantes nos Estados Unidos.

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Bad Bunny excluiu os Estados Unidos da turnê de seu álbum “DeBÍ TiRAR MáS FOtoS”, que se estende por 2025 e 2026, e usou a ação do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE, na sigla em inglês) como justificativa. “O ICE poderia estar lá fora. E era algo sobre o que estávamos conversando e que nos preocupava muito”, afirmou, em entrevista para a revista i-D.

Desde que Trump assumiu a presidência, o ICE aumentou o número de prisões de imigrantes nos Estados Unidos, bem como as deportações. Em agosto, cerca de 1,5 mil pessoas passaram a ser deportadas por dia, algo que não era visto no país desde o governo de Barack Obama. O atual presidente, inclusive, criticou a escolha da liga por Bad Bunny.

“Nunca ouvi falar dele. Não sei quem ele é, não sei por que estão fazendo isso. É loucura. E eles culpam algum promotor que eles têm. Eu acho ridículo”, afirmou, durante entrevista ao canal Newsmax neste mês. A apresentação do Super Bowl é organizada pela Apple Music e Roc Nation, em parceria com a liga de futebol americano.

Benito também se mostrou abertamente contrário a Trump nos últimos anos. Em 2024, declarou apoio à democrata Kamala Harris, que concorreu com o republicano pela presidência dos Estados Unidos. Também criticou a fala do comediante Tony Hinchcliffe que, durante um comício de Trump, classificou Porto Rico como uma “ilha de lixo flutuante”.

A tensão imigratória nos Estados Unidos afeta, especialmente, a comunidade latina, como porto-riquenhos. Em 2020, o último censo apontou que a população hispânica e latina representava 18,7% dos EUA, cerca de 62 milhões de pessoas. No último ano, a escolha de Kendrick Lamar para se apresentar no Super Bowl 59, em Las Vegas, também foi criticada por setores favoráveis ao presidente, por abordar questões raciais e sociais em suas canções.

Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Nátaly Tenório

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Autor(a):

redacao

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