Audiolivros: “Fourth Wing” de Rebecca Yarros lidera consumo em 2025

Audiolivros bombaram em 2025! “Fourth Wing” de Rebecca Yarros lidera ranking, Spotify Wrapped revela consumo massivo de títulos como “Iron Flame” e “A Court of Thorns and Roses”

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(Imagem de reprodução da internet).

Audiolivros Consolidam Presença na Rotina de Ouvintes em 2025

Em 2025, o mercado de audiolivros experimentou um crescimento significativo, deixando de ser uma opção secundária e se estabelecendo como um hábito central na vida de milhões de pessoas. O formato se tornou uma alternativa popular para diversas atividades diárias, incluindo o tempo no trânsito, tarefas domésticas e momentos de relaxamento.

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Essa ascensão consolidou os audiolivros como uma das principais formas de entretenimento e aprendizado.

Narrativas Extensas e Sucesso de Autoras

Ao longo do ano, a demanda por audiolivros foi impulsionada por narrativas longas e complexas, incluindo séries de ficção consagradadas e romances de fantasia. O Spotify Wrapped, com dados de mais de 700 milhões de usuários em todo o mundo, revelou um padrão de consumo engajado, com muitos ouvintes acompanhando títulos do início ao fim e revisitando-os repetidamente.

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Ranking de Títulos Mais Ouvidos

Os dados do Spotify Wrapped identificaram os títulos mais populares entre os ouvintes. A obra “Fourth Wing”, de Rebecca Yarros, liderou o ranking global, seguida por “Lights Out”, de Navessa Allen, “Iron Flame”, de Rebecca Yarros, “A Court of Thorns and Roses”, de Sarah J.

Maas, “A Court of Mist and Fury”, de Sarah J. Maas, “The House of My Mother”, de Shari Franke, “The Wedding People”, de Alison Espach, “A Court of Wings and Ruin”, de Sarah J. Maas e “Mercury”, de Callie Hart. Esses títulos demonstraram um forte apelo ao público.

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Tendências de Consumo em 2025

Análises do consumo de audiolivros em 2025 apontaram para tendências importantes. O sucesso de obras com séries já estabelecidas e universos narrativos amplos contribuiu para o volume de escuta. A ficção romântica, em particular, atraiu uma parcela significativa da audiência.

Além disso, a preferência por títulos já conhecidos pelo público indicou que o formato de áudio era utilizado tanto para a descoberta de novas obras quanto para a experiência de releituras em um novo meio.

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