Atletas Juniores da Ucrânia Retornam às Competições Internacionais

Comitê Olímpico permite retorno de atletas juniores ucranianos às competições internacionais, com hinos e bandeiras nacionais. Medida flexibiliza restrições pós-guerra. Sanções a Rússia e Bielorrússia permanecem

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(Imagem de reprodução da internet).

Atletas Juniores Retornam às Competições Internacionais

O Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou nesta quinta-feira (11) a retomada de atletas juniores da Ucrânia para competições internacionais, incluindo esportes coletivos, com o uso de hinos e bandeiras nacionais. Essa medida representa uma flexibilização das restrições estabelecidas no início da guerra na Ucrânia, sem alterar as normas aplicadas a atletas profissionais.

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A decisão, previamente definida pelo conselho executivo do COI, foi divulgada durante a 14ª Cúpula Olímpica, realizada em Lausanne.

Cúpula Olímpica e Aval do COI

A Cúpula Olímpica, que reúne comitês olímpicos nacionais, atletas e entidades antidoping, validou a proposta. Apesar do aval, as federações internacionais alertaram para uma implementação gradual da medida. O COI justificou a decisão com base no fato de que “atletas, especialmente os jovens, não devem ser responsabilizados pelas ações de seus governos”.

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Sanções Continuam para Rússia e Bielorrússia

Enquanto os atletas juniores ucranianos ganham permissão para competir com suas identidades nacionais, as sanções permanecem em vigor para atletas de Rússia e Bielorrússia. Esses atletas podem participar de eventos internacionais como indivíduos, sob bandeira neutra, desde que não tenham demonstrado apoio à guerra e não estejam envolvidos em forças armadas ou serviços de segurança.

A atuação de dirigentes esportivos desses países em competições globais permanece proibida, assim como a realização de eventos internacionais em território russo.

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Contexto das Sanções

As sanções estão em vigor desde fevereiro de 2022, data do início da invasão da Ucrânia. A Cúpula Olímpica, realizada anualmente em dezembro, costuma antecipar diretrizes que posteriormente são adotadas oficialmente pelo COI e pelas federações internacionais.

O Comitê Olímpico Internacional enfatiza que o esporte continua sendo “uma fonte de esperança” e um espaço de competição com regras iguais e respeito mútuo.

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