Ataque russo à Ucrânia causa mortes e apagões. Drones e mísseis da Rússia atacaram a Ucrânia na madrugada de 23 de dezembro de 2025, resultando em vítimas e cortes de energia
Na madrugada de terça-feira, 23 de dezembro de 2025, a Força Aérea Ucraniana informou que a Rússia lançou um ataque massivo contra o país, utilizando 635 drones e 38 mísseis. Segundo a informação divulgada, o ataque resultou na morte de três pessoas, incluindo uma criança de quatro anos.
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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, comunicou a ocorrência nas redes sociais.
A ofensiva, que ocorreu dias após uma série de ações lideradas pelos Estados Unidos, atingiu principalmente instalações energéticas nas regiões ocidentais da Ucrânia, provocando cortes emergenciais de energia em todo o país. A primeira-ministra ucraniana, em declarações nas redes sociais, classificou o ataque como “deliberado e cínico”, afirmando que o objetivo russo era criar uma sensação de insegurança entre os ucranianos às vésperas do Natal.
Em seu perfil no X, Volodymyr Zelensky declarou que o ataque significava que “o mundo não está pressionando a Rússia o suficiente”. O presidente ucraniano enfatizou a necessidade de uma resposta imediata, expressando preocupação com a falta de pressão internacional sobre o governo russo.
A Polônia, vizinha ocidental da Ucrânia e membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), mobilizou aeronaves polonesas e aliadas para proteger seu espaço aéreo após os bombardeios russos em áreas próximas ao país. A força aérea polonesa informou que “não foi observada nenhuma violação do espaço aéreo polonês” e que os sistemas de defesa retomaram sua operação normal.
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As conversas de paz realizadas em Miami no fim de semana reuniram autoridades norte-americanas com delegações ucranianas e europeias, além de contatos separados com representantes russos. A Rússia exige que a Ucrânia ceda a região de Donbass como requisito para chegar a um acordo de interrupção do conflito.
Zelensky demonstra rejeitar qualquer cessão territorial.
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