Ataque militar no Pacífico Oriental causa vítimas; EUA intensificam operações e geram críticas. Operação com foco em narcotraficantes, liderada por Pete Hegseth
Os Estados Unidos intensificaram suas operações militares no Pacífico Oriental, resultando na morte de pelo menos duas pessoas em um ataque realizado na segunda-feira, 29 de dezembro de 2025. Essa ação eleva o número total de mortos na campanha militar, iniciada em 2 de setembro, para pelo menos 107.
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De acordo com o governo americano, os ataques visam narcotraficantes que utilizam a região para transportar drogas. O Comando Sul dos EUA autorizou a operação sob a direção de Pete Hegseth.
Fontes de mídia norte-americanas, incluindo o Comando Sul dos EUA (@Southcom), relataram que não houve confirmação independente das informações de inteligência utilizadas para justificar o ataque. Especialistas jurídicos e parlamentares expressaram preocupações sobre as ações, considerando-as execuções extrajudiciais e potencialmente crimes de guerra.
O ataque ocorreu em um momento em que o presidente (Partido Republicano) declarou que embarcações carregavam drogas. Em declarações em Mar-a-Lago, sua residência na Flórida, o presidente afirmou que houve uma explosão em uma área de cais, onde os barcos transportavam drogas, e que os EUA atacaram todos os barcos na área.
Os Estados Unidos concentraram mais de 15.000 soldados e 12 navios de guerra no Mar do Caribe. Recentemente, o país anunciou ações que visam embarcações que navegam de e para a Venezuela, o que levou o governo de (PSUV, esquerda) a determinar que sua marinha escoltava os navios que saem de seus portos.
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