Arsenal encerra parceria com Ruanda após críticas e pressão da torcida

Arsenal encerra parceria com Ruanda após pressão da torcida e acusações. Decisão de 2026 surge após críticas e pesquisa de torcedores.

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(Imagem de reprodução da internet).

Arsenal Termina Parceria com Ruanda em Decisão Surpreendente

Em 19 de novembro de 2025, o Arsenal anunciou formalmente o fim de sua parceria com o Visit Rwanda, que se estendia por oito anos. A decisão, tomada após um período de intenso debate interno e pressão da torcida, entrará em vigor em junho de 2026.

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A principal motivação por trás da decisão foi o crescente descontentamento entre os torcedores. Uma pesquisa conduzida pelo grupo de torcedores Gunners for Peace revelou que mais de 90% dos fãs desejavam o encerramento do acordo. A pesquisa destacou as críticas em relação às denúncias de violações de direitos humanos perpetradas pelo governo ruandês.

A parceria, que incluía a exibição do logotipo “Visit Rwanda” na manga das camisas, havia sido alvo de escrutínio por organizações internacionais e gerava discussões internas no clube há mais de um ano. A situação se agravou com o relatório de 2023 da organização Gunners for Peace, que apontou perseguições a opositores políticos no país.

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A pesquisa do Arsenal Supporters’ Trust indicou que 67% dos entrevistados defendiam a saída imediata do acordo, enquanto 23% preferiam aguardar o término do contrato. Durante a parceria, o Arsenal promoveu iniciativas de turismo e esportes em Ruanda, gerando uma receita comercial que aumentou de 169,3 milhões para 218,3 milhões de libras.

A diretora comercial Juliet Slot liderou uma estratégia que impulsionou o crescimento da receita comercial. O Arsenal já está buscando um novo patrocinador, recebendo interesse de empresas de tecnologia e criptomoedas. Um novo acordo deve ser anunciado em breve.

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A Visit Rwanda planeja expandir sua atuação para outros mercados esportivos e manterá a parceria com os proprietários do Arsenal em projetos nos Estados Unidos. As tensões envolvendo Ruanda aumentaram nos últimos anos, com acusações de apoio ao grupo rebelde M23 e críticas às políticas britânicas de envio de solicitantes de asilo ao país.

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