Arminda revela frases sombrias em “Três Graças” e vilã humilha família e funcionários

Vilã rica humilha filho, mãe e funcionários em sua luxuosa mansão.

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(Imagem de reprodução da internet).

Arminda em “Três Graças”: Uma Viúva Misteriosa e Cruel

Na trama de “Três Graças”, Grazi Massafera interpreta Arminda, viúva do falecido sócio do empresário Ferette, Rogério (Eduardo Moscovis), cujo desaparecimento permanece envolto em mistério. A personagem se destaca por sua frieza e comportamento manipulador.

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Dentro da imponente mansão com uma obra neoclássica, “As Três Graças”, adquirida pelo marido, Arminda compartilha um segredo sombrio com o amante, Santigo Ferette (Murilo Benício): a existência de grandes quantias de dinheiro provenientes de um esquema ilegal de falsificação de medicamentos distribuídos à população de baixa renda.

Nos primeiros capítulos, a audiência já identificou Arminda como uma figura central na narrativa de vilanidade. Conhecida por sua falta de empatia, ela aproveita cada oportunidade para humilhar o filho, Raul (Paulo Mendes), que, atormentado pela morte do pai, se isolou em um mundo particular, caracterizado pela falta de estudo, trabalho e pelo vício em drogas.

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Em sua relação com a mãe, Josefa (Arlete Salles), Arminda demonstra total negligência e ironia. Os funcionários da mansão também são alvos constantes da ricaça, que os despreza diariamente, devido à sua aversão à pobreza.

As frases mais marcantes de Arminda, em “Três Graças”, revelam sua personalidade cruel e controladora.

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“Que história é essa de ir embora agora? Empregado aqui em casa não tem hora para ir embora, só tem hora para chegar”.

“[… ] Cursinho de que, minha filha? Medicina? Meu Deus! Seis anos de faculdade, dois anos de residência, os livros que são a maioria em inglês, idioma que eu tenho certeza que você não arranha, e são caríssimos. […] Estou te dando um conselho, vai ser balconista de loja, ganha comissão, o dinheiro certíssimo, tudo em dia”.

“Dá para ver que você é uma menina pobre, mais do que isso, uma menina carente. Você não vai embora. Se é escrava ou não é escrava, não interessa. Se você passar por aquela porta, você não volta mais.”

“[… ] Cala a boca, velha lesada. Você já deu trabalho demais hoje”.

“Eu te conheço desde criança, desde os tempos que você era bolsista do colégio. Pobre, né?”

“Você tinha que ver, aqueles políticos, gente horrorosa, mal vestida. Esse país não podia ter deixado de ser monarquia. País de índio. Ah não, quer dizer, país de povos originários, indígenas”.

Para acompanhar os resumos de 27 de outubro a 1º de novembro.

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