Amêijoa de 507 anos desafia ciência! Arctica islandica, espécie mais antiga, surpreende com longevidade e pode revolucionar estudos sobre envelhecimento animal.
Pesquisadores expressaram grande interesse com uma descoberta notável: a amêijoa Arctica islandica, considerada a espécie de molusco mais antiga já registrada, alcançou uma idade aproximada de 507 anos. Este caso representa uma mudança significativa na compreensão do envelhecimento em animais.
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A Arctica islandica atinge essa longevidade sem apresentar os sinais típicos de envelhecimento acelerado observados em muitas outras espécies. Isso levanta a possibilidade de que sua biologia possua características únicas que contribuem para desacelerar o desgaste ao longo do tempo. A equipe de pesquisa acredita que seu metabolismo lento pode ser um fator crucial nessa capacidade de vida prolongada.
Além disso, o ambiente em que a amêijoa vive – águas frias e relativamente protegidas, com menor exposição a predadores – pode desempenhar um papel importante na redução dos riscos externos e nos danos que afetam o organismo ao longo dos séculos.
O estudo deste molusco reacende o interesse por espécies que desafiam os limites da vida.
Compreender como a Arctica islandica consegue resistir aos efeitos do tempo pode fornecer informações valiosas sobre longevidade, envelhecimento e adaptações biológicas. A preservação desses seres extraordinários é fundamental, considerando que vivem em ambientes marinhos vulneráveis. Mudanças ambientais, como poluição, o aumento da temperatura da água ou a intervenção humana, representam sérios riscos para a sobrevivência da espécie.
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