Arcord Amplia Acesso e Regulamentação com Novas Categorias
A Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Arcord) anunciou nesta quinta-feira (13) a atualização de seu estatuto social. A principal mudança permite a adesão de novas categorias de associadas, incluindo as Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAVs) e administradoras de mercado organizado, abrangendo bolsas de valores, mercados de commodities e ativos digitais.
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Essa expansão visa modernizar o setor de intermediação financeira, reconhecendo o crescimento e a relevância dos ativos digitais no mercado. A Arcord busca se adaptar às novas dinâmicas do mercado financeiro, incorporando participantes que atuam em segmentos emergentes.
Regulação Autônoma para o Setor
Além da abertura para novas categorias, a Arcord passará a atuar como autorreguladora. Isso significa que a entidade terá a capacidade de estabelecer e aplicar suas próprias regras de conduta, complementando a regulação estabelecida pelos órgãos governamentais.
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Essa abordagem é comum em mercados financeiros globais, como os de Nova York e Londres.
Objetivos da Mudança
A iniciativa da Arcord visa fortalecer a transparência e a ética no setor de intermediação financeira. Ao definir padrões de conduta próprios, a associação busca criar um ambiente mais seguro e confiável para os investidores e participantes do mercado.
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A mudança também abre caminho para a entrada de novas plataformas de negociação, incentivando a competição e a inovação no mercado brasileiro.
Comentário do Presidente
“Este é um marco na história da indústria de intermediação”, afirma Rafael Furlanetti, presidente do Conselho de Administração da Arcord. “A Arcord passa a ter a capacidade de criar e fiscalizar padrões de conduta, fortalecendo a transparência e a ética do setor, além de abrir as portas para novas plataformas de negociação que possam competir e inovar no mercado brasileiro”.
Foco na Evolução Institucional
“O novo estatuto reforça o compromisso da Ancord com a evolução institucional do mercado brasileiro. Estamos construindo as bases de um ecossistema mais dinâmico, seguro e aberto à inovação”, complementa Furlanetti.