Um novo apagão afetou a cidade de São Paulo, reacendendo o confronto entre o governo federal e as autoridades paulistas. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) se criticaram, especialmente em relação à Companhia Enel, responsável pela distribuição de energia na capital.
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A situação se agrava com a incerteza sobre a prorrogação do contrato da Enel com o governo federal, um ponto central do debate.
Críticas e Preocupações
Tarcísio de Freitas expressou preocupação com a falta de previsibilidade e a demora no restabelecimento da energia, citando o impacto de eventos climáticos extremos. Ele enfatizou que o estado não pode ser “refém” da Enel, questionando a velocidade com que a energia é restabelecida após interrupções.
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Reação do Governo Federal
O Ministério de Minas e Energia respondeu às críticas do governador, defendendo que o foco deve ser restabelecer a energia para a população. O ministro afirmou que está aberto ao diálogo com as autoridades paulistas, buscando uma solução cooperativa e eficiente.
Impactos e Dados da Situação
As fortes chuvas e ventos que atingiram São Paulo causaram um grande número de interrupções no fornecimento de energia. Inicialmente, 2,2 milhões de clientes ficaram sem energia, e atualmente, cerca de 800 mil ainda estão sem fornecimento. A situação persiste há mais de 48 horas.
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Resolução de Problemas e Repercussões
A Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP), um importante entreposto da América do Sul, também foi afetada pelo apagão, mas teve a energia restabelecida. A situação impacta comerciantes e a economia local, com perdas ainda sendo avaliadas.
Foco no Restabelecimento da Energia
O governo federal e as autoridades paulistas buscam soluções conjuntas para resolver a crise energética, priorizando o restabelecimento da energia para a população. A situação continua sendo monitorada de perto, com a expectativa de que a normalidade seja restabelecida em breve.