Ancient Crunch, startup de petiscos liderada por Seth Goldstein e Steven Rofrano, mira US$ 250 milhões em faturamento até 2026. A empresa, que começou com US$ 250 mil, atinge US$ 10 milhões em 2023
Transformar uma simples ideia em um negócio de sucesso no setor de bens de consumo exige mais do que inovação. É preciso ter capital, uma execução estratégica e a capacidade de escalar o negócio. Seth Goldstein, ex-vice-presidente de um fundo de private equity em Nova York, e seu amigo Steven Rofrano, criaram a Ancient Crunch, uma empresa de petiscos que começou como um projeto paralelo e espera atingir US$ 250 milhões em faturamento até 2026.
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O negócio, que iniciou em 2022 com um investimento pessoal de US$ 250 mil, rapidamente atraiu clientes e investidores. Em 2023, a empresa alcançou US$ 10 milhões em faturamento, demonstrando a importância da experiência para transformar ideias em negócios lucrativos.
A Ancient Crunch se diferenciou ao construir sua própria fábrica, uma decisão que, apesar de mais complexa e custosa, permitiu controle total sobre o processo produtivo, especialmente devido ao uso de ingredientes como sebo bovino, que não são viáveis em linhas industriais tradicionais.
Essa autonomia possibilitou a escalabilidade, a correção de falhas e a manutenção de margens saudáveis, um fator crucial para a sustentabilidade do negócio, sob a ótica das finanças corporativas.
A falta de estoque por três semanas, que impactou o atendimento e a prospecção de novos clientes, levou a empresa a investir em equipamentos e aumentar a produção, buscando minimizar os impactos no fluxo de caixa.
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Um aprendizado valioso para a Ancient Crunch foi o potencial das vendas recorrentes, inicialmente subestimadas pelos fundadores, que consideravam modelos de assinatura incompatíveis com snacks. A prática provou o contrário: as assinaturas representam atualmente metade do faturamento da empresa, sendo um ativo estratégico para empresas que buscam previsibilidade de receita, melhor fluxo de caixa e valorização perante investidores.
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