Mesmo indivíduos renomados e profissionais com histórico de sucesso podem enfrentar momentos de insegurança, questionando sua própria capacidade. A sensação de inadequação ou de ser uma “fraude” é mais prevalente do que se imagina. Segundo a coach de liderança Amina AlTai, essa dúvida interna pode prejudicar a tomada de decisões estratégicas e o desempenho de líderes com grande potencial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Origens da Insegurança
AlTai explica que essa crença limitante não é um defeito de caráter, mas sim uma construção mental que surge de experiências passadas. Muitas vezes, essas inseguranças derivam de eventos aparentemente pequenos, porém emocionalmente marcantes, como erros em público ou situações de ridicularização.
Ao identificar a origem dessas experiências, o profissional ganha clareza sobre padrões repetitivos, abrindo espaço para a reprogramação do pensamento.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Construindo Evidências Contra a Autossabotagem
A estratégia central de AlTai para superar a autocrítica excessiva é a coleta de evidências. Ela orienta seus clientes a relembrar pelo menos três situações concretas que demonstrem sua competência, força e impacto positivo. Momentos como apresentações bem-sucedidas ou a liderança de projetos estratégicos devem ser revisados diariamente, até que o cérebro os reconheça como um “padrão”.
Neuroplasticidade e Mudança de Padrões
Este método se baseia na neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de se reorganizar. Ao praticar consistentemente um novo padrão mental, é possível substituir rotas antigas, como o pensamento “não sou bom o suficiente”, por circuitos mais alinhados com a realidade e o potencial individual.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Expandindo o Sistema de Crenças
Além de repetir mantras, a proposta de AlTai é um “ajuste fino” no sistema de crenças de cada profissional, tornando possível aquilo que antes parecia inatingível – como assumir novos projetos ou liderar com mais autonomia. Buscar referências em pessoas com quem se identifica, que já realizaram o que se deseja, reforça neurologicamente a crença de que “é possível para mim também”.
