A Amazon Web Services (AWS) sofreu uma falha na segunda-feira, 20 de outubro de 2025, que afetou o desempenho ou a disponibilidade de vários sites e aplicativos em diferentes países. O incidente gerou preocupação devido à abrangência do impacto.

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Plataformas Afetadas

O problema impactou plataformas populares como o jogo Fortnite, o aplicativo de mensagens Signal, as redes sociais Snapchat e Venmo, além da exchange de criptomoedas Coinbase. Relatos também indicaram instabilidade em outras plataformas que utilizam a infraestrutura da AWS, incluindo jogos como Clash Royale, Clash of Clans e Pokémon Go; aplicativos móveis como Life360, My Fitness Pal, Duolingo e Xero; e plataformas da própria Amazon, como Prime Video, Amazon Music e o site Amazon.com.

Análise Técnica da AWS

O painel de status da AWS indicou “taxas de erro elevadas e latências” em diversos serviços da região US-East-1, localizada no norte do Estado da Virgínia, nos Estados Unidos. De acordo com o painel técnico da AWS, o problema começou por volta das 4h11 (horário de Brasília), com aumento nas taxas de erro e lentidão nos serviços da região afetada.

Resposta da AWS e Recuperação

A falha teve origem em uma anomalia no sistema de DNS que impactou o DynamoDB e causou reflexos em outras plataformas. Às 6h27 (horário de Brasília), a companhia informou “sinais significativos de recuperação”, mas manteve o alerta de que algumas solicitações poderiam continuar falhando até a normalização total.

Impacto e Contexto

As falhas em serviços da AWS costumam ter efeito em cadeia, considerando a posição da empresa como uma das maiores fornecedoras globais de infraestrutura digital. Plataformas de redes sociais, jogos e operações financeiras dependem de seus servidores para funcionar. A AWS é a divisão de computação em nuvem da Amazon, fundada em 2006, que fornece infraestrutura digital sob demanda a empresas e governos, incluindo armazenamento de dados, hospedagem de sites, processamento e serviços de inteligência artificial. A empresa compete com a Microsoft Azure e o Google Cloud no mercado de computação em nuvem.

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