Alina Morse iniciou sua jornada empreendedora na infância, aprendendo cedo sobre os efeitos do açúcar nos dentes. Em vez de seguir a orientação dos pais, ela decidiu criar seus próprios pirulitos sem adição de açúcar. “Eu era uma criança empreendedora e vivia tendo ideias, querendo inventar alguma coisa.
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E eu fiquei determinada a fazer esses pirulitos”, relatou Alina em diversas ocasiões.
Plano de Negócios aos 7 Anos
Observando a persistência da filha, os pais de Alina elaboraram um plano de negócios para ela aos 7 anos de idade. A menina utilizou o Google, Youtube e LinkedIn como fontes de pesquisa para identificar alternativas ao açúcar em suas receitas.
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Busca por Especialistas
Alina descobriu que não precisava realizar todo o processo na cozinha de casa, identificando a existência de indústrias e especialistas para auxiliar na textura e sabor de suas ideias.
Testes e Feedback
As primeiras amostras dos pirulitos foram testadas com colegas da escola, recebendo feedback direto e honesto da empreendedora.
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O Surgimento da Zolli Candy
Após meses de tentativas, Alina e sua equipe desenvolveram um doce que atendia às expectativas dos pais, sendo sem açúcar, com sabores e cores naturais, vegano e adequado para diabéticos. A marca, chamada Zolli Candy, surgiu com essa proposta.
Expansão e Reconhecimento
Os primeiros ZolliPops foram lançados em 2014, quando Alina tinha nove anos. A linha de produtos expandiu-se, incluindo drops e toffees, mantendo a proposta original. Em 2018, a empresa faturou US$ 6 milhões, com alcance em 25 mil lojas nos Estados Unidos e outros países.
Reconhecimento Internacional
Alina foi a pessoa mais jovem a estampar a capa da revista Entreprenour Magazine em 2018, aos 13 anos. A Zolli Candy também foi selecionada para a caça aos ovos de Páscoa da Casa Branca.
Sucesso e Legado
Em 2020, a Zolli Candy foi listada entre as empresas que mais crescem nos Estados Unidos pelo Financial Times, ocupando a 116ª posição. Alina Morse, aos 20 anos, atribui o sucesso do seu negócio à curiosidade infantil, característica que a impulsiona a continuar fazendo perguntas e a não ter medo de se expressar.
